OS EXPERIMENTOS DE PENSAMENTO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA UMA ONTOLOGIA E UMA EPISTEMOLOGIA
DOI:
https://doi.org/10.33871/27639657.2023.3.2.8315Palavras-chave:
Taxonimia, Experimento de pensamento, ConhecimentoResumo
O presente artigo tem por desígnio examinar os experimentos de pensamento, enquanto metodologia ontológica e/ou epistêmica. Considerando a taxonomia realizada por Rorbert Brown, acreditamos poder ser possível delinear a importância desse tipo de experimento. Essa classificação descreve dois tipos gerais de experimentos de pensamento, a saber: construtivos; e destrutivos. O primeiro remete a um intento de promover uma refutação de uma teoria. Já o segundo, vislumbra corroborar uma tese facilitando seu entendimento. Contudo, será observado as críticas realizadas a essa taxonomia. Ao estabelecer um entendimento das características gerais dos experimentos de pensamento, iremos verificar a sua aplicabilidade realizada por dois grandes nomes da abordagem da mente: a princípio, examinaremos o argumento do quarto chinês edificado por John Searle; em seguida, abordaremos a tese do mundo zumbi realizada por David Chalmers. Iremos também examinar a apologia configurada por Daniel Dennett que descreve os experimentos de pensamento como bombas de Intuições. Ao que tudo indica, o experimento de pensamento ocupa um papel fundamental na produção de conhecimento.
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