O RELATIVISMO EPISTÊMICO SOBRE A CIÊNCIA
Um desacordo entre filosofia e sociologia do conhecimento científico
DOI:
https://doi.org/10.33871/27639657.2021.1.2.5910Palavras-chave:
Palavras-chaves: Epistemologia, Filosofia da Ciência, Sociologia do Conhecimento Científico, Relativismo, Relativismo Epistêmico.Resumo
Neste trabalho, temos como objetivo investigar o desacordo entre Filosofia e Sociologia do Conhecimento Científico em torno da noção do relativismo. Esse desacordo orbita ao redor da Tese da Igual Validade e da Tese do Construcionismo Forte, compreendendo que Epistemologia e Filosofia da Ciência refletem imagens sociais de suas épocas. David Bloor (2011) declara que é hábito dos filósofos antirrelativistas confundir a Tese da Igual Validade e a Tese do Construcionismo Social Forte com o relativismo da Sociologia do Conhecimento Científico. Justificando que esse debate situa-se entre Epistemologia, Filosofia da Ciência e Sociologia do Conhecimento Científico, uma vez que há diferentes atribuições sobre a formação de crenças para o conhecimento científico, o problema desse artigo é o seguinte: se os argumentos relativistas de David Bloor (2011) criticam posturas epistemológicas antirrelativistas, então o relativismo do Programa Forte endossa o relativismo epistêmico ? Para respondermos esse problema, partimos da seguinte hipótese: se as Teses do Programa Forte se dirigem a diversos modos de se conhecer, então seu relativismo é epistêmico.
Palavras-chaves: Epistemologia, Filosofia da Ciência, Sociologia do Conhecimento Científico, Relativismo, Relativismo Epistêmico.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Revista Paranaense de Filosofia
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Artigo publicado em acesso aberto sob a licença Creative Commons Attribuition 4.0 International Licence.
Os autores cedem o direito exclusivo de primeira publicação à Revista, sendo o trabalho licenciado simultaneamente sob a licença Creative Commons Attribution 4.0 International (CC BY). Esta licença permite que terceiros remixem, adaptem e criem a partir do trabalho publicado, atribuindo o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico. Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada neste periódico (por exemplo: publicar em repositório institucional, em site pessoal, publicar uma tradução ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.