Da “negação de si” à “trans-valorização de si”: reflexões sobre as relações afetivo-amorosas
DOI:
https://doi.org/10.33871/nupem.v8i15.158Resumo
Por meio de estudo bibliográfico o presente artigo retoma a história do amor, do casamento e da sexualidade, explicitando como durante um longo período histórico negou-se a possibilidade de escolha do parceiro, sendo essa tarefa atribuída à família, com vistas a assegurar os benefícios econômicos gerados a partir da união matrimonial. Essa configuração sofreu notáveis transformações no século XVIII, impulsionando, a despeito dos aspectos positivos decorrentes da liberdade de escolha do(a) parceiro(a), inquietudes e tensões na forma de se viver o amor, o casamento e a sexualidade. Tendo em vista tais alterações, polemiza-se o modo como se engendram as relações afetivoamorosas, especialmente na sociedade do espetáculo.
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Copyright (c) 2017 Juliana Franzi, Ulisses Ferreira de Araújo
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