A saciedade no euspetáculo
DOI:
https://doi.org/10.33871/nupem.v8i14.298Resumo
Desde que foi criado, em 2004, o Facebook tornou-se um espaço virtual para discussões, expressões de ideias, opiniões e sentimentos, e tem impulsionado a produção de narrativas. Em virtude disso, na primeira parte deste artigo são apresentadas reflexões sobre esta rede social como um espaço virtual de produção de narrativas, de histórias, de fragmentos de vida. Na segunda parte, a qual propositadamente retoma o título, “Saciedade no euspetáculo”, bem como rememora o ensaio de Guy Debord, a visão do eu como espetáculo é problematizada e discutida. Tanto as discussões da primeira quanto as da segunda parte são embasadas teórica e criticamente em Guy Debord (1994), Zygmunt Bauman (2001), Walter Benjamin (1994) e Janet Murray (2003).
Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2017-05-12
Edição
Seção
Artigos
Licença
Copyright (c) 2017 Gizelle Kaminski Corso
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.