“Pequenas sociedades de pensamento”: a revista Estudios Americanos e os grupos intelectuais da hispanidade, anos 1950
DOI:
https://doi.org/10.33871/nupem.v6i11.242Resumo
Desde sua instauração em 1939, o regime franquista destacou-se pelo incentivo à proliferação de revistas de cultura, sobretudo, interessadas em reforçar ou reconstituir os laços políticos e ideológicos com a Iberomérica. Neste artigo, discuto parte do papel que coube à revista Estudios Americanos de Sevilla, fundada em 1948. Assinalo que tal publicação configurou-se como um produto que aglutinou sociabilidades intelectuais favoráveis ao imaginário franquista, pelo qual, a ideologia da hispanidade foi um conceito central e apresentou-se como mito unificador dos povos hispânicos a partir de uma abordagem revisionista da história.
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