Escritos sobre improvisar na vidança (de uma não-binária em permanente transição espiralar)
DOI:
https://doi.org/10.33871/21750769.2023.17.2.8019Palavras-chave:
Tempo espiralar, improvisação;, dança;Resumo
Viver as complexidades de existir desobedecendo o binário cisnormativo de gênero é mesmo sempre. É sempre, é espiralar, é improvisar. Como forma de reconhecer e celebrar o fato de continuar bem viva, tenho me colocado em movimento para lembrar dos futuros que nos foram ceifados. Criado chances para que o corpo lembre de alguns dos futuros possíveis antes das incontáveis feridas coloniais. Mas também lembre de como a carne foi ferida, e assim possa performar “com costas cheias de futuro”. Improvisação em dança como prática para lembrar, fraturar e futurar. Como agenciamento da espiralidade do tempo, como a possibilidade de presentificar futuros transancestrais.
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