CANTO CORAL: DESAFIOS COLETIVOS PARA UM CANTO CORPORAL EM TEMPOS DE COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.33871/21750769.2021.13.1.3852Resumo
Neste artigo apresentamos uma reflexão acerca do corpo dentro do canto coral. Analisando o audiovisual Meu Espaço/Meu Afeto do grupo curitibano Collegium Cantorum e seus processos de comunicação e midiatização. Também fazemos uma contextualização histórica, poética e tecnológicas dos processos criativos desenvolvidos dentro do canto coral como uma atividade social, cultural e humana. Compreendemos o corpo aqui mediados pela tela do vídeo como instrumento da comunicação midiatizada, destacando sua constante semiose, sempre em movimento e reconfiguração no ciberespaço. O corpo como pensamento que se modifica e coexiste com as máquinas (extensões do corpo) usando todos os recursos tecnológicos e criativos para mudanças que reflete na audiência e no próprio corpo de seus criadores regentes, músicos e coristas, dentro dos processos de aprendizagem mediante suas vivências e a elaboração de novas reações, pela experiência e criatividade do trabalho artístico pedagógico. Uma busca de sujeitos dentro da coletividade, desenvolvimento do humano enquanto ser social. Para este artigo usamos as concepções teóricasde Lev S. Vigotski, Rudolf Laban, David Le Breton, Lúcia Santaella, Denise Azevedo Duarte Guimarães, e Andreas Hepp, propomos o argumento de que ocorre uma transformação social através do movimento e do uso da criatividade, evidenciada pela COVID19 e pelo grande fluxo de comunicação e compartilhamento da sociedade midiatizada.
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