ROTAS DO ÔNIBUS 174: UMA ANÁLISE SOBRE A REPRESENTAÇÃO FICCIONAL E NÃO FICCIONAL DA TRAGÉDIA CARIOCA
DOI:
https://doi.org/10.33871/21750769.2014.6.1.317Resumo
Repousa sobre o cinema documentário uma consciência de que o gênero representa a verdade dos fatos. Mas como essa afirmação seria possível, quando o próprio conceito de verdade se apresenta de forma tão complexa em nossa humanidade? Se o cinema documentário representa a verdade, o que representa o cinema ficcional? Nesse sentido, a teoria versada por Noël Carroll, de asserção pressuposta, parece fundamentar a ótica do ponto de vista na construção audiovisual, independentemente da forma e ou gênero escolhido. Partimos desse ponto inicial para realizar uma análise entre Ônibus 174, de José Padilha, e Última Parada 174, de Bruno Barreto: duas produções que contam a mesma história, mas sob diferentes formas.
PALAVRAS-CHAVE: Cinema; Documentário; Ficção; Representação; Noël Carroll.
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