MIGUEL RIO BRANCO E A ESTÉTICA MARGINAL
DOI:
https://doi.org/10.33871/21750769.2017.9.1.1840Resumo
Resumo: O presente artigo dedica-se a discutir a relação entre imagem fotográfica, imagem em movimento e a concepção materialista histórico-dialético no filme "Nada levarei quando morrer, aqueles que mim deve cobrarei no inferno" (1980), dirigido por Miguel Rio Branco. A obra, caracterizada pelo próprio autor como "um documentário poético", reuni fotografias e vídeos do cotidiano de um bairro chamado Maciel, na região do Pelourinho, em Salvador/BA.
Palavras-chave: Miguel Rio Branco. Cinema. Fotografia.
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Referências
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