O TEATRO COMO RESISTÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: PARA ALÉM DA MEDICALIZAÇÃO DA VIDA
DOI:
https://doi.org/10.33871/21750769.2016.8.1.1687Resumo
Este artigo, no primeiro momento, analisa criticamente o cenário escolar contemporâneo no que diz respeito ao processo de medicalização da vida e da educação, uma vez que osestudantes vêm sendo classificados em categorias psiquiátricas designadoras de transtornosmentais. Em face disto, num segundo momento, analisa uma experiência de prática teatral
no espaço escolar, advinda de uma vivência no Estágio Curricular no Curso de Licenciaturaem Teatro da UNESPAR em 2014, fundamentada em Augusto Boal, objetivando pensar umaescola que se constitua a partir de relações educativas que respeitem as singularidades e,assim, construam formas de resistências possíveis às intervenções medicalizantes.
PALAVRAS-CHAVE: Teatro; Escola; Resistência; Medicalização; Singularidade.
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