IMAGEM E METALINGUAGEM EM MULHER ARTIFICIALMENTE BRANCA

Autores

  • Henrique Saidel

DOI:

https://doi.org/10.33871/21750769.2010.2.1.1501

Resumo

Neste artigo, analiso o espetáculo Mulher artificialmente branca (2006), da companhia curitibana Barridos da Cena, procurando vislumbrar como a metalinguagem podese manifestar na criação e na formalização da encenação contemporânea. Quais são asimplicações estéticas (criativas, formais e de recepção) de um discurso cênico que assume ametalinguagem como forma de abertura e exposição do ato comunicativo, que ganha autoconsciência
e se vê (e se mostra) em toda sua inteireza convencional, codificada: teatralidade, metateatralidade.

PALAVRAS-CHAVE: Metalinguagem; Teatro de Imagens; Encenação; Teatro Curitibano.

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Biografia do Autor

Henrique Saidel

Diretor, ator, cenógrafo, performer, designer gráfico e pesquisador. Mestre em Teatro pela Universidade do
Estado de Santa Catarina, com orientação do Prof. Dr. Edelcio Mostaço. Seu tema de pesquisa é a utilização da
ironia e da metalinguagem na encenação contemporânea. Integrante-fundador da Companhia Silenciosa, em
Curitiba, Paraná. Possui Bacharelado em Artes Cênicas com Habilitação em Direção Teatral pela Faculdade de
Artes do Paraná. O presente artigo é resultado parcial da dissertação de mestrado, defendida em 2009. Contato:
.

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Publicado

01-06-2010

Como Citar

Saidel, H. (2010). IMAGEM E METALINGUAGEM EM MULHER ARTIFICIALMENTE BRANCA. O Mosaico, 2(1). https://doi.org/10.33871/21750769.2010.2.1.1501