IMAGEM E METALINGUAGEM EM MULHER ARTIFICIALMENTE BRANCA
DOI:
https://doi.org/10.33871/21750769.2010.2.1.1501Resumo
Neste artigo, analiso o espetáculo Mulher artificialmente branca (2006), da companhia curitibana Barridos da Cena, procurando vislumbrar como a metalinguagem podese manifestar na criação e na formalização da encenação contemporânea. Quais são asimplicações estéticas (criativas, formais e de recepção) de um discurso cênico que assume ametalinguagem como forma de abertura e exposição do ato comunicativo, que ganha autoconsciência
e se vê (e se mostra) em toda sua inteireza convencional, codificada: teatralidade, metateatralidade.
PALAVRAS-CHAVE: Metalinguagem; Teatro de Imagens; Encenação; Teatro Curitibano.
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