Persistência das naturezas-mortas na arte contemporânea: diálogos com uma proposta expositiva

Autores

  • Milena Regina Duarte Corrêa Universidade Federal de Santa Maria
  • Antonio José dos Santos Junior Universidade Federal de Santa Maria
  • Stéfani Trindade Agostini Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.33871/23580437.2020.7.2.015-027

Palavras-chave:

Persistência, natureza-morta, arte contemporânea

Resumo

Esse texto apresenta a temática da natureza-morta na arte contemporânea e sua persistência através do tempo. Como mote para essa problematização, relata uma proposta expositiva de naturezas-mortas contemporâneas que traduzem, literalmente, como as formas e os temas sobrevivem e se adaptam nos dias que correm. Tem objetivo de discutir como um gênero tradicional da história da arte ainda pode ser atualizado e potencializado de diferentes modos na arte contemporânea. A metodologia da escrita é de cunho bibliográfico, se atrelando aos conceitos propostos por Didi-Huberman (2013) no que se refere a sobrevivência das imagens. Na segunda parte do texto, comenta a proposta expositiva O último que sair encoste a porta, como forma de contextualização dos conceitos propostos. Espera-se que esse estudo oportunize um diálogo contemporâneo acerca de um tema clássico e, mostre como é possí­vel revisitar e atualizar as naturezas-mortas para que hoje se manifestem de forma contestadora e potente.

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Biografia do Autor

Milena Regina Duarte Corrêa, Universidade Federal de Santa Maria

Endereço lattes: http://lattes.cnpq.br/6761362028803725

Antonio José dos Santos Junior, Universidade Federal de Santa Maria

Endereço lattes: http://lattes.cnpq.br/1715724412555768

Stéfani Trindade Agostini, Universidade Federal de Santa Maria

Endereço lattes:http://lattes.cnpq.br/0051261993248723

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Publicado

2020-11-12

Edição

Seção

Artigos