Flexibilidade de praticantes e não praticantes de judô

Autores

  • Dayse Aline Souza Amorim Bolsista PIBID/Unimontes
  • Luana Cristina Barbosa Albertini Supervisora PIBD/Unimontes
  • Sandra Higino Félix Supervisora PIBID/Unimontes
  • Terezinha Tavares Magalhães Supervisora PIBID/Unimontes
  • Wellington Danilo Soares Coordenador PIBID - Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes

DOI:

https://doi.org/10.33871/23594381.2015.13.2.551

Palavras-chave:

Flexibilidade, judô, adolescentes, PIBID.

Resumo

O objetivo desse estudo foi verificar como a prática do judô pode auxiliar na flexibilidade em estudantes de uma escola pública de Montes Claros-MG pertencentes ao projeto ¨Lutas na escola¨do PIBID. Trata de uma pesquisa semi-experimental com presença de um grupo de intervenção e um grupo controle, com pré e pós-teste A amostra foi composta por 60 alunos do sexo masculino e feminino. O instrumento utilizado foi o método linear utilizado para avaliação da flexibilidade através do teste sentar-e-alcançar proposto por Wells e Dillon em 1952. Como instrumento foi utilizado um banco de madeira que mede 35 cm de altura e largura, 40 cm de comprimento com uma régua padrão na parte superior ultrapassando em 15 cm a superfí­cie de apoio dos pés. Os dados enquadraram nos critérios de homogeneização dos dados a partir do teste de Kolmorov Smirnof. Para comparação entre pré e pos-testes foi utilizado o teste T pareado e para comparação entre os grupos investigados foi utilizado o teste t de student. Os resultados obtidos demonstram que houve ganho estatisticamente significativo de flexibilidade entre o pré e pós-teste somente no grupo que praticava o judô. Na comparação entre os grupos foi verificado que o grupo de praticantes apresentou médias de valores de flexibilidades estatisticamente superiores ao grupo controle no pós-teste. Conclui-se que o perí­odo de prática de Judô de três meses, num total de 24 sessões se mostrou suficiente para apresentar ganhos significativos de flexibilidade para praticantes nessa faixa etária.

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Referências

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Publicado

2016-01-21

Edição

Seção

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