Refletindo sobre os estudos de gênero, feministas e a história pública: possibilidades epistêmicas na fronteira
DOI:
https://doi.org/10.33871/23594381.2021.19.1.80-97Palavras-chave:
Estudos de Gênero e Feministas, Ensino de História, Experiências de ensinoResumo
Quais seriam as propostas epistêmicas que uma experiência de ensino e pesquisa realizada em espaços marginais, permitem para a produção do conhecimento científico realizado fora do centro? A partir dos estudos de gênero e feministas, duas professoras de humanas propõem dialogar sobre suas propostas de intervenção como professoras que participam de atividades realizadas no Programa ProfHistória – Mestrado Profissional em História, mas também em outros espaços na universidade. Em diálogo com a História Pública, o artigo busca refletir sobre o impacto da aproximação com as alunas e alunos na produção do conhecimento pela própria professora/pesquisadora, que ao se reconhecerem como outsider within, uma forasteira de dentro (Collins, 2016), percebem transformações em suas pesquisas e em suas próprias subjetividades.
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