Pelas epistemologias do desprendimento: a dança em coletividade como produtora de autonomia

Autores

  • Thiago Alixandre da Cunha Centro de Estudos em Dança da PUC-SP

DOI:

https://doi.org/10.33871/19805071.2014.11.1.1370

Resumo

RESUMO – Como quase tudo, o conceito de autonomia tem sido tratado por um viés mercadológico. A ideia de autonomia parece ter sido substituí­da pela noção de empreendedorismo, e ele, sob este entendimento, seria a chave de certo ideal de "sucesso" . No presente artigo, o fenômeno da autonomia será lido como um parâmetro básico sistêmico cuja filiação epistemológica finca suas raí­zes na Teoria Geral dos Sistemas. A experiência do grupo de dança Coletivo O¹² nutri o texto ao ser um caso do objeto que trata – a conquista e prática da autonomia nos sistemas vivos.

Palavras-chave: Autonomia. Votorantim. Coletividade. Dança. Desprendimento.

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Biografia do Autor

Thiago Alixandre da Cunha, Centro de Estudos em Dança da PUC-SP

Thiago Alixandre é co-fundador do Coletivo O¹², bailarino profissional, produtor cultural, gestor cultural do Parque Ecológico do Matão, professor e coordenador do Projeto Parque da Autonomia, crí­tico de dança no jornal Gazeta de Votorantim, idealizador do encontro nacional Dança na Pedreira e graduando em filosofia pela UNIMES. Integra ainda o CED (Centro de Estudos em Dança da PUC-SP).

Publicado

2014-12-01

Como Citar

ALIXANDRE DA CUNHA, T. Pelas epistemologias do desprendimento: a dança em coletividade como produtora de autonomia. Revista Cientí­fica/FAP, Curitiba, v. 11, n. 1, 2014. DOI: 10.33871/19805071.2014.11.1.1370. Disponível em: https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/revistacientifica/article/view/1370. Acesso em: 18 abr. 2024.