As invenções de Tarsila: vanguardas e trânsitos
DOI:
https://doi.org/10.33871/23580437.2021.8.1.255-270Palavras-chave:
Palavras-chave, Tarsila do Amaral, Antropofagia, Modernismo Brasileiro, Vanguardas, Trânsitos.Resumo
O objetivo deste artigo é discutir as inovações e a modernidade presentes na pintura de Tarsila do Amaral nos importantes anos da década de 1920, características fundamentais para as Artes e para a própria concepção do Modernismo Brasileiro. Considera-se a produção artística de Tarsila do Amaral em um período pré-definido: de 1920 a 1930. Sabe-se que que a fruição artística é um campo aberto e transdisciplinar, para tanto, este artigo analisará as pinturas de Tarsila do Amaral em suas diferentes propostas e vinculações temáticas, além da relação de suas obras com as vanguardas latino-americanas (Movimento Pau-Brasil e Antropofagia) e com as vanguardas europeias (Cubismo e Surrealismo). As obras não serão apresentadas de maneira cronológica, mas em um viés mais afeito às vanguardas que elas representam. Para além de seus efeitos, acredita-se que as pinturas de Tarsila do Amaral são fundamentais para concepção do projeto antropofágico das Artes Plásticas e do Modernismo brasileiro. Em seus traçados, persegue a Identidade verdadeiramente nacional que motivou artistas da Semana de 1922 e seus contemporâneos; culminando na revolução proposta por eles no cenário cultural moderno e pós-moderno brasileiro.
Palavras-chave: Tarsila do Amaral, Antropofagia, Modernismo Brasileiro, Vanguardas, Trânsitos.
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