Lembrar do que nunca foi memória: uma ode ao esquecimento

Autores

  • Deborah Walter de Moura Castro Egresso UFMG Professora voluntária UFSJ

DOI:

https://doi.org/10.33871/23580437.2018.5.1.69-81

Palavras-chave:

Artes Visuais, Interdisciplinaridade,

Resumo

Este artigo propõe reflexões acerca da concepção de obras non-site sob o tí­tulo "Ninguém chora a morte das folhas" , exibidas na I Mostra Siaus (UFSJ). Pensadas como uma espécie de farrapo de memória, essas obras se apresentam como rastros que não podemos buscar, ou memórias que nunca tivemos. Assim como as folhas soltas de um livro, as folhas que cobrem as ruas protagonizam as obras dessa exposição. Assim como no conto "O livro de areia" , de Jorge Luis Borges, as folhas representam o que está à margem em nossas memórias, um signo ausente ou o esquecimento.

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Publicado

2018-06-10

Edição

Seção

Dossiê: SIAUS - ESPAÇOS