Perspectivas da Forma-Pensamento – Gelassenheit Aplicações e Experimentações em Atividades Criativas Cognitivo-Ecológicas

Autores

  • Luzilei Aliel Universidade de São Paulo
  • Damián Keller NAP, Universidade Federal do Acre e Instituto Federal do Acre
  • Silvio Ferraz Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.33871/23179937.2018.6.2.2617

Resumo

Neste ensaio focamos as formas-pensamento que embasam o conceito de Gelassenheit (HEIDEGGER, 1966) nas práticas criativas fundamentadas na cognição ecológica. Heideggercategoriza as formas-pensamento em dois casos: o pensamento calculista e o pensamento meditativo. No primeiro a tecnologia é usada como um fetiche. No segundo o pensamento humano procura transcender suas limitações através da incorporação de eventos imprevistos. Descrevemos e discutimos projetos artí­sticos multimodais recentes, em particular, as peças Markarian 335 e Lyapunov Time. Com base nas anotações de Heidegger, sugerimos contribuições para a incorporação dos instrumentos acústicos nas práticas cognitivo-ecológicas, utilizando o inexpressável para provocar desafios aos processos de estruturação musical.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Luzilei Aliel, Universidade de São Paulo

Atualmente doutorando em processos criativos na Universidade de São Paulo (2018), sobre a orientação do Dr. Silvio Ferraz. Possui experiência em artes e tecnologia, com ênfase na composição algorí­tmica, instalações multimodais, comprovisação (composição + improvisação) e educação musical. Pesquisa sistemas complexos sócio-ecológicos e sua relação com os processos tecnológicos que envolvem a arte. Desenvolve um projeto de pesquisa sobre música ubí­qua, ecologia sonora, paisagens sonoras, composição algorí­tmica. Integra a equipe de pesquisa do NuSom (Núcleo de Pesquisa em Sonologia) sediada no Departamento de Música da ECA / USP. Integra a equipe de pesquisa do NEAC (Núcleo de Engenharia de Áudio e Codificação Sonora) sediada no Departamento de Engenharia da POLI/USP. E-mail: luzaliel@usp.br

Damián Keller, NAP, Universidade Federal do Acre e Instituto Federal do Acre

É professor associado na Universidade Federal do Acre. Pesquisador ní­vel 2 do CNPq, coordena o Núcleo Amazônico de Pesquisa Musical (NAP) desde 2003. Sua produção foca nas práticas criativas cognitivo-ecológicas e na música ubí­qua, e abrange mais de 150 publicações cientí­ficas, 20 projetos editoriais e múltiplos projetos artí­sticos financiados por agências de fomento do Brasil e dos EUA. Ele é membro e cofundador do Grupo de Música Ubí­qua. E-mail: dkeller@ccrma.stanford.edu

Silvio Ferraz, Universidade de São Paulo

É compositor, professor titular de composição da Universidade de São Paulo. Doutor em semiótica pela PUC-São Paulo; pesquisador FAPESP e PQ-1B do CNPQ. Autor de Música e Repetição: a questão da diferença na música contemporânea, Livro das Sonoridade diversos artigos sobre composição musical e aspectos conceituais da música contemporânea, tendo por base o pensamento do filósofo de Gilles Deleuze. Neste campo, em 2013 seu artigo "La formule de la Ritournelle" foi publicado no livro "Deleuze: la pensée Musique" (CDMC-Paris), dedicado í  relação entre o pensamento do filósofo e a música. Estudou composição com Brian Ferneyhough, Willy Correa de Oliveira e Gérard Grisey. Suas obras tem recebido interpretação de grupos especializados na música contemporânea experimental como Arditti String Quartet, Camerata Aberto, Nash Ensemble, Abstrai Ensemble, Smith Quartet e Iktus Ensemble, dentre outros. Atualmente desenvolve pesquisa que toma a fisicalidade e temporalidade concreta do instrumento musical como fundamento composicional. E-mail: silvioferrazmello@gmail.com

Referências

ALIEL, L. Ensaios sobre comprovisações em ecologia sonora: Perspectivas práticas e teóricas. Dissertação de Mestrado em Música. São Paulo: USP, 2017.

ALIEL, L.; KELLER, D.; COSTA, R.; MELO, M. T. S.; PINHEIRO DA SILVA, F.; SANTOS, L. A.; Eco-cognitive improvisational practice: Two case studies. In: Proceedings of the Ubiquitous Music Workshop (UbiMus 2015). Vaxjo: Linnaeus University, 2015a.

ALIEL, L.; KELLER, D.; COSTA, R. Comprovisação Abordagens Desde a Heurí­stica Estética em Ecocomposição In: XV Simpósio Brasileiro de Computação Musical (SBCM 2015). Campinas, SP Simpósio Brasileiro de Computação Musical, 2015b.

BACKHOUSE, J. Chi-ca-go [Live vocal plus electronics work]. Chicago, IL, USA, 2011. Disponí­vel em: http://www.jedbackhouse.com/chimiddotcamiddotgo-2011.html.

BARANAUSKAS, M. C. C. Sistemas sócio-enativos: investigando novas dimensões no design da interação mediada por tecnologias de informação e comunicação, 2017. Disponí­vel em: http://www.bv.fapesp.br/pt/auxilios/96114/sistemas-socio-enativos-investigando-novas-dimensoes-no-design-da-interacao-mediada-por-tecnologias/

BARREIRO, D. TRALDI, C. Musical Conceptions and Strategies in Creative Activities with Mobile Device. In: Anais do Workshop em Música Ubí­qua (UbiMus 2018). São João del Rei, MG: UFSJ. 2018.

BARRETT, N. A compositional methodology based on data extracted from natural phenomena. In: Proceedings of the International Computer Music Conference (ICMC 2000) (pp. 20-23), 2000. Ann Arbor, MI: MPublishing, University of Michigan Library.

BASANTA, A. Syntax as sign: The use of ecological models within a semiotic approach to electroacoustic composition. Organised Sound 15 (2), 125-132, 2010. (Doi:10.1017/S1355771810000117.).

BOWN, O.; ELDRIDGE, A.; MCCORMACK, J. Understanding interaction in contemporary digital music: From instruments to behavioural objects. Organised Sound 14, 188-196, 2009. (Doi: 10.1017/S1355771809000296.).

BODEN, M. A. The Creative Mind: Myths and Mechanisms. London: Weidenfeld and Nicolson, 1990. (Basic Books. New York, 1992).

BODEN, M. A.; EDMONDS. E. A. What is generative art? Digital Creativity, 20(1-2), 21–46, 2009.

BROWN, A. R.; STEWART, D.; HANSEN, A.; STEWART, A. Making meaningful musical experiences accessible using the iPad. In D. Keller, V. Lazzarini, M. S. Pimenta (eds.), Ubiquitous Music. Heidelberg and Berlin: Springer International Publishing, (pp. 65-81), 2014. (ISBN: 978-3-319-11151-3.).

BURTNER, M. Ecoacoustic and shamanic technologies for multimedia composition and performance. Organised Sound 10, 3-19. (Doi: 10.1017/S1355771805000622).

CONNORS, T. M. (2015). Audiovisual installation as ecological performativity. In: Proceedings of the 21st International Symposium on Electronic Art (ISEA 2015). Vancouver, Canada: ISEA, 2005.

CAPASSO, A; KELLER, D.; TINAJERO, P. InMesh 1.0 /Enmarañados 1.0 / Emaranhados 1.0 [Ubiquitous Music Work]. New York, NY: MediaNoche Gallery, 2014.

CONNORS, T. M. Audiovisual Installation as Ecological Perfomativity. In: Proceedings of 21st International Symposium on Electronic Art (ISEA 2015). Vancouver, Canada: ISEA, 2015.

DI SCIPIO, A. Émergence du Son, Son d'émergence: Essai D"˜épistémologie Expérimentale par un Compositeur. Intellectica 48-49, 221-249, 2008.

DONALD, M. Art and Cognitive Evolution. In M. Turner (ed.), The Artful Mind. Oxford: Oxford University Press, 2006.

EAGLETON, B.; FORD, N.; HOLDRIDGE, P.; CARTER J, UPTON C. Cognitive styles and computer-based creativity support systems: two linked studies of electro-acoustic music composers. In: Kronland-Martinet R.; Ystad. S.; Jensen, K. (eds), Computer Music Modeling and Retrieval: Sense of Sounds. Berlin and Heidelberg: Springer (pp 74-97), 2008. (ISBN 978-3-540-85034).

EMMERSON, S. From Dance! to "Dance": Distance and Digits. Computer Music Journal 25 (1), 13-20, 2001. (Doi: 10.1162/014892601300126070.)

FERRAZ, S.; KELLER, D. MDF: Proposta Preliminar do Modelo Dentro-Fora de Criação Coletiva. Cadernos de Informática 8, 57-67, 2014.

FERREIRA, E.; KELLER, D.; FARIAS, F. M.; PINHEIRO DA SILVA, F.; LAZZARINI, V.; PIMENTA, M. S.; LIMA, M. H.; COSTALONGA, L. L.; JOHANN, M. Marcação temporal em ambientes domésticos e comerciais: Estudo comparativo. In: D. Keller; M. A. Scarpellini (eds.), Anais do Simpósio Internacional de Música na Amazônia (SIMA 2014), Vol. 2. Rio Branco, AC: Editora da UFAC, 2014.

GIBSON, J. J. The ecological approach to visual perception. Boston, MA: Houghton Mifflin, 1979. (ISBN: 0898599598.)

GOMES, J.; PINHO, N.; LOPEZ, F.; COSTA, G.; DIAS, R.; TUDELA, D.; BARBOSA, í. Capture and transformation of urban soundscape data for artistic creation. Journal of Science and Technology of the Arts 6 (1), 97-109, 2014.

GRANT, K. A. (2007). Tacit knowledge revisited: We can still learn from Polanyi. The Electronic Journal of Knowledge Management 5. http://www.ejkm.com/issue/download.html?idArticle=101.

HARRIS, Y. Taking soundings: A composers"˜ investigations into technologies of navigation. In: Conference Proceedings of MutaMorphoses: Challenging Arts and Sciences, 2009.

HEIDEGGER, M. Gelassenheit. New York, NY: Harper Collins, 1966.

HUTCHINS, E. Cognition in the Wild. Cambridge, MA: MIT Press, 1995. (ISBN:9780262082310.)

KELLER, D. touch"™n"˜go: Ecological Models in Composition. Master of Fine Arts Thesis, Burnaby, BC: Simon Fraser University, 1999. http://www.sfu.ca/s onic-studio/srs/EcoModelsComposition/Title.html.

KELLER, D. Compositional processes from an ecological perspective. Leonardo Music Journal 10, 55-60, 2000. (Doi: 10.1162/096112100570459).

KELLER, D. Sonic Ecologies. In: A. R. Brown (ed.), Sound Musicianship: Understanding the Crafts of Music (pp. 213-227). Newcastle upon Tyne, UK: Cambridge Scholars Publishing, 2012. (ISBN: 978-1-4438-3912-9.)

KELLER, D. Characterizing resources in ubimus research: Volatility and rivalry. In: Proceedings of the V Workshop in Ubiquitous Music (V UbiMus). Vitória, ES: Ubiquitous Music Group, 2014.

KELLER, D.; BROWN, A. R. (2017). Knowledge transfer in ubiquitous musical activities. In Proceedings of the Brazilian Symposium on Music Research (SEMPEM 2017). https://sempemfladem2017.weebly.com/trabalhos.html.

KELLER, D.; CAPASSO, A. New concepts and techniques in eco-composition. Organised Sound 11 (1), 55-62, 2006. (Doi: 10.1017/S1355771806000082.)

KELLER, D.; LAZZARINI, V. Ecologically grounded creative practices in ubiquitous music. Organised Sound, 22(1), 61–72, 2017a. (Doi: 10.1017/S1355771816000340.)

KELLER, D.; LAZZARINI, V. Theoretical approaches to musical creativity: The ubimus perspective. Musica Theorica 2 (1), 1-53, 2017b. http://tema.mus.br/revistas/index.php/musica-theorica/article/download/33/33

KELLER, D.; LIMA, M. H. Supporting everyday creativity in ubiquitous music making. In: Trends in Music Information Seeking, Behavior, and Retrieval for Creative (pp. 78-99). Vancouver, BC: IGI Global, 2016.

KELLER, D. LIMA, M. H. Práticas cognitivo-ecológicas em Ubimus: Sons do CAp. In: Anais do Workshop em Música Ubí­qua (UbiMus 2018). São João del Rei, MG: UFSJ. 2018.

KELLER, D.; TRUAX, B. Ecologically based granular synthesis. In: Proceedings of the International Computer Music Conference (ICMC 2010). Ann Arbor, MI: MPublishing, University of Michigan Library, 1998.

KELLER, D., BARREIRO, D. L., QUEIROZ, M., PIMENTA, M. S. Anchoring in ubiquitous musical activities. In Proceedings of the International Computer Music Conference, pages 319–326. Ann Arbor, MI: MPublishing. (2010).

KELLER, D.; FLORES, L. V.; PIMENTA, M. S.; CAPASSO, A; TINAJERO, P. Convergent trends toward ubiquitous music. Journal of New Music Research 40 (3), 265-276, 2011. (Doi: 10.1080/09298215.2011.594514.)

KELLER, D.; LAZZARINI, V.; PIMENTA, M. S. (eds.). Ubiquitous Music, Vol. XXVIII. Berlin and Heidelberg: Springer International Publishing, 2014. (ISBN: 978-3-319-11152-0.)

KELLER, D.; PINHEIRO DA SILVA, F.; FERREIRA DA SILVA, E.; LAZZARINI, V.; PIMENTA, M. S. Design oportunista de sistemas musicais ubí­quos: O impacto do fator de ancoragem no suporte í criatividade. In: E. Ferneda; G. Cabral; D. Keller (eds.), Anais do Simpósio Brasileiro de Computação Musical (SBCM 2013). Brasí­lia, DF: SBC, 2013.

KELLER, D.; TIMONEY, J.; COSTALONGA, L.; CAPASSO, A.; TINAJERO, P.; LAZZARINI, V.; PIMENTA, M. S.; LIMA, M. H.; JOHANN, M. Ecologically grounded multimodal design: The Palafito 1.0 study. In: Proceedings of the International Computer Music Conference (ICMC 2014). Ann Arbor, MI: MPublishing, University of Michigan Library, 2014.

KOUTSOMICHALIS, M., Site Specific Live Electronic Music: A Sound Artist"™s Perspective. In: Proceedings of the Electroacoustic Music Studies Conference, Sforzando!, New York. Visto em: 22 de Abril de 2016, <http://www.emsnetwork.org/IMG/pdf_EMS11_Koutsomichalis.pdf>. 2011.

LAZZARINI, V.; KELLER, D.; KUHN, C.; PIMENTA, M.; TIMONEY, J. Prototyping of ubiquitous music ecosystems. Journal of Cases on Information Technology (17), 73-85, 2015. (Doi: 10.4018/JCIT.2015100105.)

LIMA, M. H., KELLER, D. MIETTO, E. M. PIMENTA, M. FLORES, L. V. JOHANN, M., DE SOUZA, J. C. F. Pesquisa em Ubimus na Educação Básica: Projeto Música Ubí­qqua no Colégio de Aplicação da UFRGS, abordagens de pesquisa e parcerias com o g-ubimus. In: Anais do Workshop em Música Ubí­qua (UbiMus 2018). São João del Rei, MG: UFSJ. 2018.

LIMA, M. H.; KELLER, D.; PIMENTA, M. S.; LAZZARINI, V.; MILETTO, E. M. Creativity-centred design for ubiquitous musical activities: Two case studies. Journal of Music, Technology and Education 5 (2), 195-222, 2012. (Doi: 10.1386/jmte.5.2.195_1.)

MCCORMACK, J.; d'INVERNO, M. Computers and Creativity. Berlin: Springer, 2012.

NANCE, R. W. Compositional explorations of plastic sound. Doctoral Thesis in Music, De Montfort University, UK, 2007.

NANCE, R. Music as a Plastic Art: An ecological strategy facilitating emergencein an instrumental composition ecology. In: Anais do Workshop em Música Ubí­qua (UbiMus 2018). São João del Rei, MG: UFSJ. 2018.

OPIE, T.; BROWN, A. An introduction to eco-structuralism. In: Proceedings of the International Computer Music Conference (ICMC 2006) (pp. 9-12). Ann Arbor, MI: MPublishing, University of Michigan Library, 2006.

PIMENTA, M. S.; MILETTO, E. M.; KELLER, D.; FLORES, L. V. Technological support for online communities focusing on music creation: Adopting collaboration, flexibility and multiculturality from Brazilian creativity styles. In N. A. Azab (ed.), Cases on Web 2.0 in Developing Countries: Studies on Implementation, Application and Use. Vancouver, BC: IGI Global Press, 2012. (ISBN: 1466625155.)

PINHEIRO DA SILVA, F.; KELLER, D.; SILVA, E. F.; PIMENTA, M. S.; LAZZARINI, V. Criatividade Musical Cotidiana: Estudo Exploratório de Atividades Musicais Ubí­quas. Música Hodie 13, 64-79, 2013.

PUCKETTE, M. Pure Data. In: Proceedings of the International Computer Music Conference (ICMC 1996) (pp. 269-272.). Ann Arbor, MI: MPublishing, University of Michigan Library, 1996.

SCHAFER R. M. The Tuning of the World. New York, NY: Knopf, 1977. (ISBN: 0-394-40966-3)

SCHAEFFER, P. Traité des objets musicaux. Paris: Editions du Seuil, 1966. (ISBN: 9782020026086)

SCHIAVONI, F. L.; SILVA, E. X.; CANÇADO, P. G. N. (2018). Orchidea: Uma orquestra de dispositivos móveis. In: Anais do Workshop em Música Ubí­qua (UbiMus 2018). São João del Rei, MG: UFSJ.

SMALL, C. Performance as ritual: Sketch for an enquiry into the true nature of a symphony concert. The Sociological Review 34 (S1), 6-32, 1986. (Doi: 10.1111/j.1467-954X.1986.tb03312.x.).

TANAKA, A. Sensor-based musical instruments and interactive music. In R. T. Dean (ed.), The Oxford Handbook of Computer Music (pp. 233-257). New York, NY: Oxford University Press, 2009.

TRUEMAN. D. Why a laptop orchestra? Organised Sound 12(2), 171–179, 2007.

VARELA, F. J. Whence perceptual meaning? A cartography of Current Ideas. In: F. J. Varela; J.-P. Dupuy (eds.), Understanding Origins, Vol. 130 (pp. 235-263). Amsterdam, Netherlands: Springer, 1992. (ISBN: 978-90-481-4090-9.)

TRUAX, B. Paradigm Shifts and Electroacoustic Music: Some Personal Reflections. Organised Sound 20 (1), 105–110, 2015.

WEISBERG, R. W. Creativity: Beyond the Myth of Genius. New York, NY: W. H. Freeman, 1993. (ISBN: 9780716723677.)

WESTERKAMP, H. Kits Beach Soundwalk [for spoken voice and two-channel tape]. In: Compact Disc Transformations. Montreal: DIFFUSION i MeDIA / empreintes DIGITALes, 1996.

WESTERKAMP, H. Linking Soundscape Composition and Acoustic Ecology. Organised Sound 7, 51 - 56, 2002.

WESSEL, D.; WRIGHT, M. Problems and prospects for intimate musical control of computers. Computer Music Journal 26 (3), 11-22, 2002. (Doi: 10.1162/014892602320582945.)

WHEELER, M. Martin Heidegger. In: E. N. Zalta (ed.), The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Stanford, CA: Metaphysics Research Lab, Stanford University. https://plato.stanford.edu/cgi-bin/encyclopedia/archinfo.cgi?entry=heidegger.

WISHART, T. Computer music: Some reflections. In R. T. Dean (ed.), The Oxford Handbook of Computer Music, 151–160. New York: Oxford University Press, 2009.

XENAKIS, I. Formalized Music: Thought and Mathematics in Composition. Hillsdale, NY: Pendragon Press, 1971/1992. (ISBN: 9781576470794.)

Downloads

Publicado

01.09.2018

Como Citar

Aliel, L., Keller, D., & Ferraz, S. (2018). Perspectivas da Forma-Pensamento – Gelassenheit Aplicações e Experimentações em Atividades Criativas Cognitivo-Ecológicas. Revista Vórtex, 6(2). https://doi.org/10.33871/23179937.2018.6.2.2617

Edição

Seção

Artigos | Dossiê "Ubimus"

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

1 2 > >>