Edgar Franco, o Ciberpajé: Games, Censura, Tecnologia e Arte

Autores

  • José Loures Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade de Brasí­lia. Brasí­lia, Distrito Federal – Brasil. http://orcid.org/0000-0001-9434-9913
  • Edgar Franco

DOI:

https://doi.org/10.33871/23580437.2018.5.2.233-253

Palavras-chave:

Gamearte, Edgar Franco, sexo, censura

Resumo

O artigo se desenvolve a partir de uma entrevista realizada com o artista transmí­dia, pesquisador e professor Edgar Franco, mais conhecido como Ciberpajé. De maneira geral, o texto apresenta as bases do processo criativo e poético do artista, e suas reflexões sobre a arte. As perguntas que estruturaram a base do artigo tiveram como objetivo discutir a inserção de novas tecnologias nas artes visuais contemporâneas, com destaque para os videogames. As possibilidades que a linguagem dos games oferecem para os artistas, e os motivos de sua rejeição como produtos artí­sticos pelo ambiente acadêmico e em galerias de arte contemporânea. O texto também apresenta brevemente a recepção à obra de gamearte Posthuman Ms. Pacman, destacando questões sobre a inserção da sexualidade em trabalhos artí­sticos, o ensino de artes visuais e a atual polarização polí­tica. E por fim, a censura sofrida por Franco ao se apresentar na UniEvangélica com a sua banda performática, Posthuman Tantra.

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Biografia do Autor

José Loures, Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade de Brasí­lia. Brasí­lia, Distrito Federal – Brasil.

Artista multimí­dia, Mestre em Arte e Cultura Visual pela Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás e doutorando no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade de Brasí­lia. Brasí­lia, Distrito Federal – Brasil.

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Publicado

2018-12-09

Edição

Seção

Artigos