GOYA E A MELANCOLIA: Prenúncios da decepção com o Iluminismo

Autores

  • Francisco Fianco Programa de Pós-Graduação em Letras Curso de Filosofia Área de Ética e Conhecimento Universidade de Passo Fundo-RS

DOI:

https://doi.org/10.33871/23580437.2017.4.2.159-170

Palavras-chave:

Goya, Iluminismo, Melancolia, Saturno.

Resumo

Resumo: O presente texto tem como tema a representação imagética da Melancolia através de três obras especí­ficas do pintor espanhol Francisco De Goya (1746-1828), a saber: La Cita, Saturno Devorando a su Hijo e El sueño de la Razón produce Monstruos. Nossa intenção principal é perceber de que maneira a Melancolia, percebida por Benjamin como decepção com o projeto racionalista do iluminismo no iní­cio do século XX, já estava presente como intuição no século XIX tanto como decepção barroca com o projeto humanista do Renascimento quanto como medo em relação às angústias causadas pelo mundo em transformação vivenciado pelo artista.

Palavras-chave: Goya; Iluminismo; Melancolia; Saturno.

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Biografia do Autor

Francisco Fianco, Programa de Pós-Graduação em Letras Curso de Filosofia Área de Ética e Conhecimento Universidade de Passo Fundo-RS

Graduação em Licenciatura Plena em Filosofia (2002) e mestrado em Filosofia (2004) pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Estética e Filosofia da Arte, tendo desenvolvido dissertação de mestrado sobre Walter Benjamin (2004) sob orientação da Profa. Dra. Márcia Tiburi pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos-RS e tese de doutorado sobre Nietzsche e a Escola de Frankfurt (2008) sob orientação do Prof. Dr. Rodrigo Duarte pela Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente é Professor do Programa de Pós-Graduaçao em Letras, do Curso de Filosofia e da Área de Ética e Conhecimento da Universidade de Passo Fundo, RS.

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Publicado

2017-12-19

Edição

Seção

Artigos