https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/rpfilo/issue/feedRevista Paranaense de Filosofia2023-12-18T15:40:44-03:00Prof. Dr. Leandro Sousa Costarevistaparanaensedefilosofia@gmail.comOpen Journal Systems<p>A Revista Paranaense de Filosofia (ISSN 2763-9657) tem como principal objetivo publicar trabalhos inéditos de pós-graduandos, mestre e doutores que promovam a disseminação de estudos e pesquisas nas inúmeras áreas da Filosofia. Os textos divulgados deverão ter o formato de artigos, resenhas, traduções ou entrevistas de profissionais relevantes no cenário filosófico. A publicação da revista é de responsabilidade do curso de Filosofia da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR).</p>https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/rpfilo/article/view/8328CARTA DE DESCARTES A MERSENNE DE 26 DE ABRIL DE 16432023-12-18T15:40:24-03:00Rafael Teruel Coelhorafael_unespmarilia@hotmail.com<p>Trata-se de uma carta de Descartes enviada ao Pe. Mersenne explicando sua recusa do papel explanatório das chamadas qualidades reais e das formas substanciais no que toca aos fenômenos naturais, bem como algumas considerações relevantes acerca da natureza do movimento. </p>2023-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Revista Paranaense de Filosofiahttps://periodicos.unespar.edu.br/index.php/rpfilo/article/view/8265RACIONALISMO CRÍTICO CONTRA O TOTALITARISMO2023-12-18T15:40:40-03:00Andrêi Barukandreibaruk0@gmail.com<p>Resenha do livro:</p> <p><strong>RACIONALISMO CRÍTICO CONTRA O TOTALITARISMO</strong></p>2023-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Revista Paranaense de Filosofiahttps://periodicos.unespar.edu.br/index.php/rpfilo/article/view/7860O PULO DO GATO, OU, BREVE CONSIDERAÇÃO SOBRE A REVERSÃO DO PLATONISMO2023-12-18T15:40:44-03:00Luciano Gomes Brazilbrazil.filosofia@gmail.com<p>Este é um texto concebido a partir de duas diferentes experiências. A primeira é a da leitura <em>A lógica do sentido </em>de Gilles Deleuze, e também do romance <em>Alice no país das maravilhas</em>, de Lewis Carroll, livro este que é objeto de estudo do livro de Deleuze, e a segunda experiência, que remete à sala de aula e às disciplinas de filosofia da educação, que inerem certa bibliografia básica em torno deste assunto e por isto, um debate recorrente em torno do conceito de educação. Neste artigo, portanto, tento fazer o transporte das ideias presentes no início da <em>Lógica do sentido</em>, a da série dos paradoxos, principalmente aquele paradoxo maior/menor para o âmbito ou território escolar da educação.</p>2023-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Revista Paranaense de Filosofiahttps://periodicos.unespar.edu.br/index.php/rpfilo/article/view/8254NATUREZA, POESIA, RITMO E MELODIA DA VIDA2023-12-18T15:40:42-03:00Emerson Facãothrasymachus@live.com<p>A luta pela sobrevivência despertou no homem o reconhecimento da Natureza (<em>Phýsis)</em> como forças imortais. Essa experiência foi importante para ampliar o poder de observação, atuação e comunicação entre o mundo divino e humano para (re) organização social, política e pedagógica. Nas obras de Homero e Hesíodo podemos encontrar a reunião da beleza da criação humana que é o resultado desse diálogo inspirado e conturbado com a Natureza. O presente artigo visa apresentar algumas reflexões sobre o processo de desenvolvimento cultural grego através da imagem do camponês, do marinheiro e do guerreiro que encontramos em algumas fontes antigas que serviram como horizonte existencial para encontrar a sua eudaimonia na antiguidade.</p>2023-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Revista Paranaense de Filosofiahttps://periodicos.unespar.edu.br/index.php/rpfilo/article/view/8294ÉTICA NO METAVERSO2023-12-18T15:40:38-03:00José Mauricio De Assis Espinosamauricioespinosa67@gmail.com<p>Uma reflexão diante das novas perspectivas tecnológicas e suas implicações na sociedade atual, considerando as tendências sociais ante as redes, mundos virtuais, metaverso e inteligência artificial. Ponderando as questões éticas nestes ambientes e suas projeções sobre a vida real, de forma a se entrar em um dilema filosófico já observado desde a caverna de Platão, mas reeditado e atualizado hoje no conceito do metaverso e suas ações efetivas na vida das pessoas. Avaliando a modernidade líquida, que ironicamente se solidifica como uma realidade ainda mais forte a cada dia, onde as pessoas vivem mais as vidas virtuais do que suas existências reais, criando uma atualização do paradigma do existir, do ser em seu conceito e a sua representação virtual, que de certa forma também é real, pois age de forma a executar ações palpáveis e com implicação real na vida de seus representantes humanos e vice versa.</p>2023-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Revista Paranaense de Filosofiahttps://periodicos.unespar.edu.br/index.php/rpfilo/article/view/8295O CONCEITO DE RAZÃO DE ESTADO NO LIMIAR DO RENASCIMENTO TARDIO2023-12-18T15:40:35-03:00Marco Aurélio Cardosomarcoaurelio1469@uft.edu.br<p>A proposta deste artigo é apresentar o conceito de razão de Estado na literatura humanista renascentista italiana, tendo como propósito compreender o processo pelo qual as contribuições dos teóricos clássicos da razão de Estado, mais precisamente os italianos Nicolau Maquiavel e Giovanni Botero e o francês Gabriel Naudé, operam uma ruptura no âmbito da política e da ética na análise do fenômeno político com base na experiência imediata, entendendo-o como um estudo dos conflitos entre Estados pelo poder. Com base nas lições da história e do próprio contexto em que viveram, os referidos pensadores, de vertente realista, observaram o que realmente existiu na sociedade daquele período histórico e viram que os homens não possuem uma tendência para a paz, mas para o conflito, uma vez que entram em desacordos uns com os outros para que possam prosperar rumo ao poder. É essa força motora do processo político, o impulso das maiores disputas entre os homens no início da Modernidade, portanto, que levaram estes pensadores a pensarem como que se dá a conquista e manutenção do poder político.</p>2023-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Revista Paranaense de Filosofiahttps://periodicos.unespar.edu.br/index.php/rpfilo/article/view/8298O SILÊNCIO COMO O SER DA LINGUGAGEM NA LITERATURA MODERNA2023-12-18T15:40:33-03:00Carlos Henrique Machadopetrus166@gmail.com<p style="font-weight: 400;">Se a linguagem é responsável por garantir a existência do sujeito que percebe, abstrai e diz o mundo à sua volta, garantido a identidade e a diferença das coisas, a literatura moderna, em alguns de seus aspectos, fez desaparecer aquilo que servia de suporte ao ato linguístico, ao falante e ao seu discurso. O sujeito ou o eu que fala se fragmentou e se dispersou até desaparecer num espaço vazio de profundo silêncio, longe dos significados da língua e da dinastia da representação. Queremos perceber, então, de que modo se dá esta dissolução a partir de um texto de Kafka de 1917 (O silêncio das sereias), que vem revelar os diferentes sentidos por intermédio de uma linguagem descentrada, única, capaz de dar a perceber aquilo que escapa à legislação das palavras. Queremos penetrar os lugares do silêncio onde os encontros de tendências intempestivas produzem agitações, que antes de poderem ser designadas se transmutam em uma novidade quando o momento pathico é experimentado no mundo como acontecimento.</p>2023-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Revista Paranaense de Filosofiahttps://periodicos.unespar.edu.br/index.php/rpfilo/article/view/8312NIETZSCHE E A (DES) IGUALDADE DA JUSTIÇA2023-12-18T15:40:31-03:00Garcia Matondo Vita Bigematondobige1@hotmail.com<p>Este artigo aborda a perspectiva de Nietzsche sobre a justiça e a desigualdade, estabelecendo conexões com as concepções de Aristóteles. Nietzsche critica veementemente a lei de Manu e a busca indiscriminada pela igualdade, argumentando que a verdadeira justiça requer tratar pessoas iguais de forma igual e desiguais de forma desigual, levando em conta suas particularidades. A desigualdade é vista como inerente à vida humana, permitindo a manifestação da diversidade e da excelência individual. No entanto, reconhece-se que a aplicação prática dessa perspectiva enfrenta desafios, como a subjetividade e possíveis interpretações arbitrárias. Portanto, a análise crítica é essencial para compreender a complexidade da justiça e da desigualdade na sociedade e assegurar uma abordagem mais justa e equânime.</p>2023-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Revista Paranaense de Filosofiahttps://periodicos.unespar.edu.br/index.php/rpfilo/article/view/8315OS EXPERIMENTOS DE PENSAMENTO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA UMA ONTOLOGIA E UMA EPISTEMOLOGIA 2023-12-18T15:40:27-03:00José Alfredo Melo dos Santosalfred_skywalker@hotmail.com<p>O presente artigo tem por desígnio examinar os experimentos de pensamento, enquanto metodologia ontológica e/ou epistêmica. Considerando a taxonomia realizada por Rorbert Brown, acreditamos poder ser possível delinear a importância desse tipo de experimento. Essa classificação descreve dois tipos gerais de experimentos de pensamento, a saber: construtivos; e destrutivos. O primeiro remete a um intento de promover uma refutação de uma teoria. Já o segundo, vislumbra corroborar uma tese facilitando seu entendimento. Contudo, será observado as críticas realizadas a essa taxonomia. Ao estabelecer um entendimento das características gerais dos experimentos de pensamento, iremos verificar a sua aplicabilidade realizada por dois grandes nomes da abordagem da mente: a princípio, examinaremos o argumento do quarto chinês edificado por John Searle; em seguida, abordaremos a tese do mundo zumbi realizada por David Chalmers. Iremos também examinar a apologia configurada por Daniel Dennett que descreve os experimentos de pensamento como bombas de Intuições. Ao que tudo indica, o experimento de pensamento ocupa um papel fundamental na produção de conhecimento.</p>2023-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Revista Paranaense de Filosofia