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Notícias da Revista NUPEM

  • Chamada para Dossiê: Formação de professores que ensinam matemática e Identidade Profissional Docente

    2024-02-05
    Olá!   Você já pode submeter seu trabalho para o Dossiê "Formação de professores que ensinam matemática e Identidade Profissional Docente".

     

    Formação de professores que ensinam matemática e Identidade Profissional Docente

    Submissão: 01 de fevereiro de 2024 a 01 de abril de 2024
    Publicação: v. 16, n. 38, set./dez. 2024
    Orgs: Marcia C. C. T. Cyrino (UEL); Celi Espasandin Lopes (PUC-Campinas); Andreia M. de Oliveira (UFBA)

    A formação inicial e continuada de professores que ensinam matemática (PEM) é um processo complexo que envolve a interação de diferentes aspectos, quais sejam: conhecimento matemático; conhecimento sobre o ensino de matemática; compreensão de como estudantes aprendem; conhecimentos, expectativas, concepções e interesses de formandos; características, conhecimentos e concepções de formadores e de outros participantes de programas de formação; propósitos, formas de avaliação, currículo, aproximações pedagógicas e organização de programas de formação; organização e propósitos de sistemas educacionais, de materiais pedagógicos e de pesquisas educacionais, dentre outros.

    A comunidade de PEM é constituída por diferentes atores, por exemplo, licenciados(as) em Pedagogia e em Matemática, pessoas formadas no Magistério, em nível médio, e aquelas formadas em outras áreas com habilitação para atuar como professores.

    Na últimas décadas, pesquisadores e formadores que atuam em programas de formação de PEM têm trabalhado na busca de compreender: a natureza e a estrutura dos conhecimentos necessários aos PEM; a organização do ensino para essa formação; as histórias de professores e de formadores; o desenvolvimento profissional, a identidade profissional (IP) docente e a aprendizagem de PEM; fatores intervenientes nos processos de formação; a articulação entre a universidade e a escola para a formação de PEM, dentre outras temáticas.

    Entendemos que a IP de PEM desempenha um papel central na compreensão das práticas de ensino; na motivação para ensinar; no bem-estar pessoal e profissional; na construção de futuras gerações para que possam pensar a matemática como uma possibilidade de transformação que visa equidade social; colocando-se como um desafio que envolve outras dimensões para além da construção de conhecimentos essenciais para a sua atuação profissional. Desse modo, no presente dossiê incentivamos os(as) autores(as) a compartilhar reflexões oriundas de investigações a respeito da constituição da IP de PEM em programas de formação inicial e continuada de professores.

    Temos interesse em artigos que discutam a Identidade Profissional associada aos seguintes temas:

    * - Agência profissional docente;

    * - Educação interdisciplinar;

    * - Profissionalismo colaborativo;

    * - Formação continuada e orientações curriculares;

    * - Formação docente e campos conceituais específicos;

    * - Tecnologias digitais de informação e comunicação na formação inicial ou continuada;

    * - Formação de formadores;

    * - A relação entre a identidade profissional docente e a prática pedagógica em matemática;

    * - A influência da cultura e do contexto na identidade profissional docente de professores que ensinam matemática;

    * - Políticas públicas e a formação de professores de matemática.

    Saiba mais sobre Chamada para Dossiê: Formação de professores que ensinam matemática e Identidade Profissional Docente
  • Chamada de artigos para Dossiês de 2024

    2023-05-02

    A Revista NUPEM divulga chamada de artigos para Dossiês que serão publicados em 2024.

    Convidamos vocês a consultarem as propostas e submeterem seus trabalhos, conforme orientações disponibilizadas no site da revista: <https://bit.ly/3xkbJz8>. Abaixo seguem as descrições das propostas e as datas para submissão.

    *Informamos ainda, que a Revista NUPEM continua recebendo artigos em fluxo contínuo.*

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    DOSSIÊ

     

    Memórias ocultas: debates em torno da verdade, dos silenciamentos e do esquecimento

    Submissão: 01 de outubro de 2023 a 15 de janeiro de 2024
    Publicação: v. 16, n. 37, maio/ago. 2024
    Orgs: Fabio Lanza (UEL), José Wilson Assis Neves Júnior (UNESP) e Marina Dias Lucena Adams (Brown University)

    Em 18 de novembro de 2011 o governo de Dilma Roussef (Partido dos Trabalhadores) deu um importante passo para o fortalecimento das estruturas democráticas brasileiras. Por intermédio da promulgação da Lei de Acesso à Informação (Lei n. 12.527) e pela criação da Comissão Nacional da Verdade (Lei n. 12.528) o Estado brasileiro assumia a responsabilidade de, por fim, se retratar pelos crimes cometidos durante o período da ditadura militar brasileira (1964-1985).

    Aproximadamente uma década após a publicação do primeiros Relatórios das Comissões da Verdade (2014), que se instauraram em distintos níveis da estrutura federativa brasileira, evidencia-se o fortalecimento tanto dos processos de disponibilização de fontes de pesquisas quanto do desenvolvimento de novas investigações sobre a temática, que possibilitam o debate acerca da memória e da verdade em prol da reparação das ações autoritárias e antidemocráticas do passado e da valorização das vítimas das diferentes formas de repressão e autoritarismos.

    É dentro desta perspectiva que o presente dossiê convida à submissão de artigos provenientes dos campos de conhecimento das Ciências Humanas e Sociais que busquem contribuir com este processo de exercício da memória e da verdade relativa, particularmente, aos períodos marcados por regimes de exceção. Neste sentido, serão recepcionados trabalhos que se apropriem de métodos de pesquisa documental ou da história oral e abordem o passado recente dos países latino-americanos, particularmente no que tange as investigações acerca dos regimes autoritários que tomaram forma durante o século XX, inclusive pensando suas continuidades na contemporaneidade.

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    DOSSIÊ

     

    Formação de professores que ensinam matemática e Identidade Profissional Docente

    Submissão: 01 de fevereiro de 2024 a 01 de abril de 2024
    Publicação: v. 16, n. 38, set./dez. 2024
    Orgs: Marcia C. C. T. Cyrino (UEL); Celi Espasandin Lopes (PUC-Campinas); Andreia M. de Oliveira (UFBA)

    A formação inicial e continuada de professores que ensinam matemática (PEM) é um processo complexo que envolve a interação de diferentes aspectos, quais sejam: conhecimento matemático; conhecimento sobre o ensino de matemática; compreensão de como estudantes aprendem; conhecimentos, expectativas, concepções e interesses de formandos; características, conhecimentos e concepções de formadores e de outros participantes de programas de formação; propósitos, formas de avaliação, currículo, aproximações pedagógicas e organização de programas de formação; organização e propósitos de sistemas educacionais, de materiais pedagógicos e de pesquisas educacionais, dentre outros.

    A comunidade de PEM é constituída por diferentes atores, por exemplo, licenciados(as) em Pedagogia e em Matemática, pessoas formadas no Magistério, em nível médio, e aquelas formadas em outras áreas com habilitação para atuar como professores.

    Na últimas décadas, pesquisadores e formadores que atuam em programas de formação de PEM têm trabalhado na busca de compreender: a natureza e a estrutura dos conhecimentos necessários aos PEM; a organização do ensino para essa formação; as histórias de professores e de formadores; o desenvolvimento profissional, a identidade profissional (IP) docente e a aprendizagem de PEM; fatores intervenientes nos processos de formação; a articulação entre a universidade e a escola para a formação de PEM, dentre outras temáticas.

    Entendemos que a IP de PEM desempenha um papel central na compreensão das práticas de ensino; na motivação para ensinar; no bem-estar pessoal e profissional; na construção de futuras gerações para que possam pensar a matemática como uma possibilidade de transformação que visa equidade social; colocando-se como um desafio que envolve outras dimensões para além da construção de conhecimentos essenciais para a sua atuação profissional. Desse modo, no presente dossiê incentivamos os(as) autores(as) a compartilhar reflexões oriundas de investigações a respeito da constituição da IP de PEM em programas de formação inicial e continuada de professores.

    Temos interesse em artigos que discutam a Identidade Profissional associada aos seguintes temas:

    * - Agência profissional docente;

    * - Educação interdisciplinar;

    * - Profissionalismo colaborativo;

    * - Formação continuada e orientações curriculares;

    * - Formação docente e campos conceituais específicos;

    * - Tecnologias digitais de informação e comunicação na formação inicial ou continuada;

    * - Formação de formadores;

    * - A relação entre a identidade profissional docente e a prática pedagógica em matemática;

    * - A influência da cultura e do contexto na identidade profissional docente de professores que ensinam matemática;

    * - Políticas públicas e a formação de professores de matemática.

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  • Por uma política de valorização das Revistas acadêmicas na área de História

    2022-05-31

    Nas últimas três décadas, o lugar e o papel dos artigos científicos publicados nos periódicos ampliaram-se significativamente no campo das Humanidades, seja como parte de mudanças no universo de potenciais autores e leitores devido à expansão de cursos de graduação e pós-graduação, seja este processo resultado, em parte, da indução da avaliação feita pela CAPES, a agência de consolidação da pós-graduação nacional. No entanto, apesar do crescente volume de artigos e de revistas publicados (incluindo periódicos discentes), não observamos um crescimento equivalente nos usos destas referências, tanto em outros artigos, teses e dissertações e livros quanto sua presença em ementas de cursos de graduação e pós-graduação. Caberia perguntar: será que lemos e acompanhamos os artigos que saem nos periódicos, ao menos, nas áreas de nossas
    especialidades?

    A resposta parece ser não, o que pode indicar uma certa distorção: apesar de ser um elemento altamente valorizado na avaliação dos programas de pós-graduação, e envolver um grande trabalho de avaliação e edição por parte das equipes editoriais de periódicos, bem como de produção e aperfeiçoamento de cada artigo avaliado, sua inserção no cotidiano de docentes e pesquisadores em História não parece ser central. Se tomarmos como certo que os artigos deveriam representar os primeiros resultados de pesquisas originais, não caberia a nós, como comunidade, valorizá-los? Nos arriscamos a dizer que duas ações deveriam ser pensadas de modo a contribuir com uma desejável mudança neste quadro: primeiramente, uma ampliação nos usos de artigos científicos na prática de pesquisa, de formação, de ensino e de preparo e seleção de novos pesquisadores; além disso, o reconhecimento pleno dos trabalhos realizados pelas equipes
    editoriais (editores de periódicos e avaliadores/pareceristas, em especial), em sua dimensão técnica e, sobretudo, acadêmica.

    É um consenso partilhado entre nós a importância dos livros autorais como fruto da consolidação de pesquisas originais, muitas delas acumuladas ao longo de anos. Os artigos de periódico, no entanto, podem ter outra função: a de apresentar novidades de pesquisas, de abordagens, de revisões do campo historiográfico, de reflexões sobre a docência e sua prática etc., cujo caráter exploratório é sempre bem-vindo. Seria salutar que alguma reflexão sobre seus formatos estivesse presente nos nossos espaços
    formativos. Mas provavelmente a questão passe por um gargalo: como nós, enquanto campo, desejamos potencializar a leitura e o uso dos artigos publicados se durante a formação do historiador (no nível de graduação e pós-graduação) a imensa maioria dos itens bibliográficos das ementas disciplinares são de livros? E mesmo os textos obrigatórios valorizam capítulos muito mais que artigos? Sem uma formação que prepare a comunidade historiadora para consultar, usar e refletir sobre este tipo de referência,
    considerando inclusive a crescente multiplicação de ferramentas digitais que subsidiam indexadores e bases de periódicos plurais, dificilmente este quadro se alterará.


    Observando o que as revistas do campo têm feito ultimamente, cabe apontar que utilizamos muito pouco o que oferecem para reflexão e atividades de formação. Além dos tradicionais dossiês, as seções de debate, informes de pesquisas, entrevistas, blogs, entre outros, e mais recentemente lives e discussões online que aumentaram progressivamente com a pandemia iniciada em 2020, quase nada disso parece ser material orgânico de discussão sobre seus temas e produções. Poucos são os cursos que promovem reflexão e
    acompanhamento de revistas nas áreas especializadas, dentro e fora do Brasil, o que pode ser especialmente significativo na pós-graduação, onde a necessidade de atualização das novas pesquisas diante da produção referente a cada tema é imperiosa, devido ao fato dos periódicos serem veículos de comunicação das pesquisas mais recentes, bem como espaços de interações recorrentes. E o que dizer de cursos que promovam atividades formativas acerca da produção editorial em seus vários níveis, até mesmo de avaliadores, o que conta com ainda experiências inovadoras muito pontuais.


    Ao mesmo tempo que esse conjunto de indícios sugere um baixo investimento na qualificação do debate acadêmico, stricto sensu, convoca a comunidade de historiadores a reavaliar e aperfeiçoar suas práticas. Nada disso fará sentido se não investirmos na valorização do trabalho editorial como um todo: a atuação dos editores, conselhos, assistentes e avaliadores. Este processo envolve ao menos dois âmbitos, fundamentais
    para o fortalecimento do debate qualificado no campo da história: (a) reconhecimento institucional do trabalho acadêmico e técnico daqueles envolvidos no processo de edição de um periódico; e (b) reconhecimento do trabalho acadêmico na elaboração dos pareceres dos artigos avaliados.


    A atuação das equipes, em seus mais variados níveis, requer um reconhecimento institucional que talvez deva ter um forte arrimo dentro de nossos próprios departamentos, programas, universidades, sem contar nossa avaliação como pesquisadores e docentes. A condução e execução dos trabalhos dos periódicos requer horas a fio de trabalho voluntário em prol do campo científico e, na imensa maioria das vezes, sequer é levado em conta como atividade profissional pelas instituições – salvo raríssimas exceções. O mesmo se pode dizer dos trabalhos dos discentes envolvidos nos processos de editoração de periódicos que deveriam ter computadas, ao menos, as horas que essas atividades tomam, se as entendemos realmente como experiência central na sua formação. Os editores arcam com o tempo, o acúmulo de trabalho (vale dizer que quanto menor o periódico, mais o trabalho é centralizado em poucas pessoas), a dificuldade de encontrar
    pareceristas especialistas dispostos e disponíveis para análise de nossos artigos, o restrito apoio técnico institucional que os obriga à busca pelo aprendizado sobre novas ferramentas de gestão editorial, de controle de originalidade, de indexação e de difusão de nossa produção, incessantemente, tudo para garantir a publicação de nossos artigos mantendo o rigor da periodicidade mais adequada possível.


    Infelizmente não é muito diferente no trabalho dos pareceristas. Na imensa maioria, temos uma atuação praticamente voluntária e anônima, em que a demanda pela sua grande especialização e qualidade do parecer tem um mínimo de reconhecimento (uma declaração de atividade realizada, a ser computado em relatórios de atividades de departamentos e/ou no programa), que é bem aquém da contrapartida ofertada. Não à toa, não há revista que não enfrente atualmente dificuldade em encontrar pareceristas, e ainda
    mais dispostos e com tempo para dedicação às avaliações. Enquanto não valorizarmos o trabalho dos pareceristas como produção intelectual sumamente qualificada, novamente estaremos com poucas possibilidades de reverter o quadro. Ainda mais diante dos novos desafios que se colocam às revistas hoje em dia para que sejam veículos muito mais dinâmicos e ativos na interação com a comunidade, e menos simples repositórios de textos.


    Arriscamos dizer que o reconhecimento de todas essas etapas de produção e avaliação pode apontar para um saudável caminho contrário ao produtivismo, em prol de uma cultura de maior leitura e interação com os periódicos. Alterar a cultura consolidada da área no que toca às revistas, e incentivar uma maior experimentação diante das possibilidades atuais das plataformas digitais é algo mais que bem-vindo atualmente, mas que demanda tempo precioso de trabalho de todas e todos nós. Se nada disso é possível sem recursos humanos e técnicos qualificados, é inviável sem recursos financeiros. Editar um periódico de qualidade exige recursos financeiros no pagamento de equipes especializadas – revisão, tradução, diagramação, apoio de secretários/assistentes editoriais, marcação XML, hospedagem de sistema de
    gerenciamento do fluxo editorial, registro DOI, acompanhamento dos processos de indexação entre outros. A mudança do suporte de papel para o digital pode ter apresentado uma ideia ilusória de que os custos se reduziram. No entanto, de modo geral, os custos ficam equivalentes ou maiores, na medida em que trabalhos mais especializados se tornaram imperativos, assim como a necessidade de criação/disponibilização de sistemas que garantam não apenas o acesso digital no curto e médio, mas também sistemas digitais que assegurem a guarda e o acesso a nossas produções no longo prazo. Afinal, são esses acervos que testemunham parte substantiva de nosso debate historiográfico e, portanto,
    de sua memória. Neste sentido, financiar a publicação de um livro é muito mais fácil do que o complexo processo editorial que sustenta cada artigo publicado em uma revista acadêmica, cujo exigente trabalho, constante e qualificado, não pode ser como que sorrateiramente embutido nas tarefas de docência e pesquisa.


    Neste sentido, a demanda por recursos financeiros é mais que urgente, seja nacionalmente, seja em nossas instituições e programas. Sua falta tem levado ao encerramento da atividade de vários periódicos, desde pequenos títulos até mesmo revistas academicamente consolidadas e do mais alto estrato no sistema de avaliação nacional. Uma posição hegemônica dentro da área de história e recorrente em grande parte das Humanidades é que os periódicos não devem realizar cobranças de taxas, seja dos autores (normalmente nomeadas como ‘taxa de processamento de artigo’, APC, article processing charge), seja dos leitores (taxas de assinaturas ou de acesso). Deste modo, e considerando que o vínculo da grande maioria das revistas é com as Instituições de Ensino Superior (IES) públicas, as alternativas são as chamadas públicas da
    modalidade programa editorial. Dentre estes sistemas de financiamento são poucos os que contemplam os novos periódicos e os que ainda não foram amplamente indexados; em geral, o foco tem sido os periódicos indexados nas grandes bases de dados nacionais e internacionais. As alternativas seriam as Fundações de Apoio e recursos das próprias IES, no entanto, têm sido cada vez mais raros esses editais. Ainda assim, raramente essas agências financiadoras contemplam este grupo. O estrangulamento financeiro dos
    periódicos alija as comunidades de pesquisa no seu processo de crescimento e consolidação acadêmica, além de comprometer e reduzir a pluralidade de tópicos de pesquisa e, com isso, a bibliodiversidade do campo.

    Diante do grave cenário nacional de descaso e flagrante desfinanciamento das pesquisas, que eleva esse quadro complexo a desafios presentes e futuros ainda mais exigentes, nossa atuação política é conclamada a uma dupla empreitada, que só podemos enfrentar na convergência de esforços. A primeira é lutar pelo reconhecimento e pelo financiamento, sempre! Mas é também fundamental lembrar o quanto pode ser crucial uma cultura de pesquisa e formação que valorize as revistas científicas da área, no âmbito
    do uso e dos trabalhos para sua produção.


    Assinam (lista de assinaturas atualizada até dia 15 de fevereiro de 2022 – versão 8):
    • Alan Dutra Cardoso (Editor-chefe), Bárbara Câmara Aragon, Carolina da Fonseca Schlaepfer, Clarisse Santos Pereira, Eduarda de Souza Monteiro, Fernanda Olívia Lazaro Carvalho, Gabriel de Abreu Machado Gaspar,
    Guilherme Henrique Azevedo de Moraes Pinto, Higor Railan De Jesus Pereira, Igor Mello Diniz, Luiz Carlos Barros Joaquim Junior, Naira Mota Bezerra, Nathália Fernandes Pessanha, Thais Gabrich Gueiros Pinheiro - Equipe editorial da Revista Cantareira
    • Aldrin Castellucci - Editor-Chefe da Revista Mundos do Trabalho
    • Alessander Kerber - Editor-Chefe da Revista Anos 90
    • Alessandra Izabel de Carvalho - Editora da Revista de História Regional
    • Andréa Slemian - Editora da Revista Brasileira de História (ANPUH)
    • Ângela Meirelles de Oliveira - Editora da Revista Tempos Históricos
    • Artur Nogueira Santos e Costa - Editor da Revista Em Tempo de Histórias
    • Beatriz de Moraes Vieira, Fabiano Vilaça, Lucia Bastos Pereira das Neves,
    Marina Monteiro Machado, Tânia Bessone - Editores da Revista Maracanan (UERJ)
    • Breno Arsioli Moura, Ermelinda Moutinho Pataca, Indianara Lima Silva, Rômulo de Paula Andrade - Editores da Revista Brasileira de História da Ciência
    • Camila Condilo - Editora Chefe da Revista Mundo Antigo em Resenha
    • Carolina Amaral de Aguiar, Lukas Gabriel Grzybowski, Caio Pedrosa da Silva, Mariana Oliveira Arantes, Dora Shellard Correa - Editores da Revista Antíteses
    • Cláudia Maria das Graças Chaves - Editora da Revista Almanack
    • Claudia Rodrigues - Editora da Revista M. Estudos sobre a morte, os mortos e o morrer (UNIRIO)
    • Dalila Varela Singulane, Carolina Saporetti - Editoras da Revista Discente Faces de Clio (UFJF)
    • Eduardo Henrique Barbosa de Vasconcelos - Editor da Revista de História da UEG/Quirinópolis – Goiás
    • Erinaldo Cavalcanti, Geovanni Gomes Cabral, Marcus Reis - Editores da Revista Escritas do Tempo (Unifesspa)
    • Ester Liberato Pereira - Editora-Chefe da Revista Caminhos da História
    • Flávia Florentino Varella - Editora-chefe da revista História da Historiografia
    • Frank Antonio Mezzomo - Editor da Revista NUPEM (Unespar)
    • Gilberto da Silva Francisco, Glaydson José da Silva - Editor da Revista Heródoto (UNIFESP)
    • Gustavo Junqueira Duarte Oliveira, Uiran Gebara da Silva - Editores da Revista Mare Nostrum (USP)
    • João Maia, Thaís Blank, Bernardo Buarque de Holanda - Editores da Estudos Históricos
    • Josianne Francia Cerasoli - Editora da revista Urbana, Revista Manduarisawa
    • Juniele Rabêlo de Almeida, Marina Annie Martine Berthet Ribeiro, Ynaê Lopes dos Santos - Editoras da Revista Tempo (UFF)
    • Karina Anhezini - Editora-Chefe da Revista História (São Paulo) (UNESP)
    • Luiz Antonio Dias - Editor Científico Revista Projeto História
    • Luiz César de Sá - Editor da Revista História, Histórias
    • Marcelo Cheche Galves - Editor da Revista Outros Tempos (UEMA)
    • Marcos Cueto (Editor científico), Roberta Cardoso Cerqueira (Editora executiva) - História, Ciências, Saúde - Manguinhos
    • Marcos Eduardo de Sousa - Assistente editorial no Fórum de Editores da ANPUH-Brasil
    • Miriam Dolhnikoff - Editora da Revista de História (USP)
    • Monica Martins da Silva - Editora da Revista História Hoje (ANPUH-Brasil)
    • Odilon Caldeira Neto, Leandro Pereira Gonçalves - Editores da Revista Locus (UFJF)
    • Ronald Lopes de Oliveira - Editor da Revista Dia-logos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ)
    • Rita de Cássia Mendes Pereira, Grayce Mayre Bonfim Souza, Ricardo Alexandre Santos de Sousa - Editores da Revista Politeia: História e Sociedade (UESB)
    • Samira Peruchi Moretto - Editora da Fronteiras: Revista Catarinense de História (UFFS, ANPUH-SC)
    • Sandro Dutra e Silva - Editor da HALAC
    • Silvia Liebel - Editora da Varia Historia (UFMG)
    • Silvia Maria Fávero Arend, Maria Teresa Santos Cunha, Reinaldo Lindolfo Lohn - Editores da Revista Tempo e Argumento (UDESC)
    • Stella Maris Scatena Franco - Editora chefe da Revista Eletrônica da Anphlac
    • Ulisses do Valle - Editor da Revista de Teoria da História (UFG)
    • Valéria dos Santos Guimarães, Adrielli Souza Costa - Editoras da revista História e Cultura (UNESP)
    • Veronica Aparecida Silveira Aguiar - Editora da Revista Labirinto (UNIR)

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