O Mosaico
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<p>O Mosaico – Revista de Pesquisa em Artes [ISSN: 2175-0769] é uma publicação semestral, em formato digital, no site dos periódicos da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR) - campus de Curitiba II - Faculdade de Artes do Paraná (FAP). A Revista O Mosaico, iniciada em 2009 pelo setor de Pesquisa e Pós-Graduação da FAP junto a um grupo de professores da instituição, tem por objetivo divulgar artigos, ensaios, resenhas, entrevistas, traduções e memoriais descritivos, sob duas formas de chamadas: a) Dossiê Temático, com período e tema previamente definidos; b) Fluxo Contínuo para recebimento de trabalhos situados nas áreas de Artes Visuais, Artes do Vídeo, Artes Cênicas, Cinema, Dança, Música e Teatro, nas suas mais variadas formas de análise disciplinar, fomentando, assim, o intercâmbio entre estudantes/graduandos e pesquisadores/as (graduados, especialistas, mestres, doutores, pós-doutores) de diversas instituições de ensino nacionais e internacionais. Artigos fora do domínio das Artes serão automaticamente recusados. Todos os artigos publicados na revista passam pela avaliação do nosso Conselho Editorial, ou, quando for o caso, pela avaliação ad-hoc de especialistas convidados para a emissão de pareceres.</p>Universidade Estadual do Paranápt-BRO Mosaico2175-0769<p>Os autores detém os direitos autorais, ao licenciar sua produção na Revista <em>O Mosaico/FAP</em>, que está licenciada sob uma licença Creative Commons. Ao enviar o trabalho,e mediante o aceite, o autor cede seus direitos autorais para a publicação na revista. Osleitores podem transferir, imprimir e utilizar os artigos publicados na revista, desde que hajasempre menção explícita ao(s) autor (es) e à Revista <em>O Mosaico/FAP</em> não sendo permitidaqualquer alteração no trabalho original. Ao submeter um artigo à Revista <em>O Mosaico/FAP </em>e após seu aceite para publicação os autores permitem, sem remuneração, passar osseguintes direitos à Revista: os direitos de primeira edição e a autorização para que aequipe editorial repasse, conforme seu julgamento, esse artigo e seus meta dados aosserviços de indexação e referência.</p>Editorial
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2023-07-112023-07-11161Sumário
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<p>Sumário</p>Revista O Mosaico
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2023-07-112023-07-11161Ficha catalográfica
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<p>Ficha catalográfica</p>Revista O Mosaico
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2023-07-112023-07-11161Apresentação
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<p>Apresentação</p>Revista O Mosaico
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2023-07-112023-07-11161Capa
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2023-07-112023-07-11161ARTE ESOTÉRICA RELACIONADA AOS MISTÉRIOS DA VIDA E DA MORTE
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<p>Vida e morte suscitam mistérios e o uso de imagens artísticas traz certa concretude e ajuda a compor o imaginário esotérico. O objetivo do artigo é considerar as diferentes concepções artísticas relacionadas aos mistérios da vida e da morte que contribuem para construir uma visão relacionada à arte esotérica a partir dos imaginários budista tibetano, indiano do Bhagavad Gita, egípcio antigo com reflexos atuais na rosacruz, católico brasileiro e da própria morte, a partir de um recorte estético-artístico chocante. O método consiste em pesquisa exploratória, bibliográfica de abordagem ensaística e está estruturado em introdução, imagens artísticas e conclusão. Nos resultados, salienta-se que as imagens artísticas sobre a morte, a vida e o renascimento (ou reencarnação) podem contribuir para possibilitar visibilidade que permite mais reflexões sobre os mistérios da existência. Nas conclusões, sugere-se que as imagens apresentadas possam ser associadas ao que se poderia chamar de arte visual esotérica, um aspecto essencial nas concepções esotéricas que podem ser relacionadas aos mistérios da vida e da morte, pelo menos nas perspectivas budista tibetana, indiana do Bhagavad Gita, estético-artístico, egípcia antiga com reflexos atuais e católica brasileira. Assim, partir de uma sintética interpretação semiótica, infere-se que as imagens artísticas podem ser consideradas fundamentais na construção de imaginários esotéricos, o que se constitui uma questão inovadora e instigante.</p>Ricardo do Uhry
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2023-07-112023-07-11161O EU COMO PRODUTO IDEOLÓGICO
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<p>Neste artigo, usamos as formulações semióticas e estéticas desenvolvidas por Bakhtin, principalmente nas suas obras <em>Marxismo e Filosofia da Linguagem</em> e <em>Estética da Criação Verbal,</em> para analisarmos qual a função tanto da arte quanto do esoterismo no que diz respeito a criação de si. Ou seja, buscamos compreender como esses dois domínios de criação ideológica ensejam a criação de si, vista como um processo artístico de produção e reprodução. Para tanto, lançamos mão de dois autores, cada um considerado sob o seu domínio ideológico correspondente. Na arte, escolhemos Marcel Proust, autor de <em>Em Busca do Tempo Perdido</em>. No esoterismo, Carl Gustav Jung, em razão da recente publicação de seu (até então privado) <em>Livro Vermelho </em>ou <em>Liber Novus</em>, o livro no qual ele registrava suas auto experimentações. Aplicamos as elaborações teóricas de Bakhtin em ambos, de modo a revelar a figura dessa interação entre o eu e o mundo enquanto um processo de produção semiótica. Mais especificamente, procuramos o espaço no qual é possível deixar de apreender a ideologia passivamente, mas, antes, ativamente participar da história.</p>Ricardo EpifanioBruna Torquato
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2023-07-112023-07-11161ADAPTAÇÃO CRIATIVA NAS IMAGENS DO TARÔ DO TERREIRO DE UMBANDA PAI MANECO
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<p>O Tarô do Terreiro Pai Maneco, cujas imagens foram criadas por mim, é composto por vinte e dois Arcanos maiores e uma carta coringa. O objetivo deste artigo é apresentar partes do processo de criação em que identifico a atuação/ inspiração espiritual. Para tanto levanto questões acerca das formas de comunicação entre sagrado e religiosidade (ELIADE e HOOKS), destaco características dos processos tradutórios criativos (CAMPOS, PLAZA e SCHNAIDERMAN) e lanço luz sobre o valor da dúvida nos processos poéticos contemporâneos (FERVENZA, SALLES e TESSLER). Indago-me acerca do transitar sígnico identificado na realização das pinturas digitais, considerando a importância de tal ato para a difusão de uma religião de base afro-indígena-brasileira. Sob a ótica de uma crítica engajada e amorosa (HOOKS), acredito aprofundar relações dialógicas com as entidades espirituais por meio da pintura e da breve interpretação das cartas. A pesquisa oriunda da criação do Tarô se justifica pelo respeito à ancestralidade mágica e valorização da diversidade de credos não hegemônicos, elementos basilares para a potencialização da abordagem decolonial na cultura e na arte brasileiras.</p>Maria Cristina Mendes
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2023-07-112023-07-11161ESOTERISMO E ARTE
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<p>Partindo-se de diferentes fontes: bibliográfica, entrevista e documentos, principalmente fotográficos, este estudo apresenta um panorama da arte egípcia na arquitetura, escultura e pintura do esoterismo templário da Antiga e Mística Ordem Rosae Crucis – AMORC. Como fontes bibliográficas, para situar o esoterismo praticado pela organização, utilizaram-se referências clássicas da Ciências das Religiões, bem como da História e História da Arte egípcia. A apresentação da AMORC, todavia, pautou-se por referências da própria Ordem, visto que é a partir dessa autoidentificação com a cultura e o misticismo egípcio que se dá a busca pelos elementos da arte egípcia materializados nas construções templárias. No estudo, pautou-se inicialmente pelos elementos arquitetônicos do início do século XX nos EUA, porém, concentra-se na arte produzida pelos próprios membros da Loja Rosacruz São Paulo – AMORC (LSP), a mais antiga do Brasil, pois, a exemplo do que acontecia (e acontece) no âmbito das construções sagradas, a materialização dos anseios de sua arte se concretiza pelas mãos de seus próprios membros.</p>Luiz Eduardo V. Berni
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2023-07-112023-07-11161O ÁLBUM ORÁCULOS
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<p class="western" align="JUSTIFY">O álbum em quadrinhos Oráculos reuniu 10 histórias em quadrinhos (HQs) curtas criadas pelo quadrinhista Edgar Franco (Ciberpajé) ao longo de 20 anos e publicadas inicialmente em revistas alternativas e fanzines. Essas HQs foram desenvolvidas inspiradas em 2 oráculos, 4 delas tendo como base hexagramas do oráculo milenar chinês I Ching, e 6 delas baseadas em arcanos maiores do Tarô. As HQs publicadas no álbum incluem as características basais do gênero poético-filosófico dos quadrinhos e um processo criativo peculiar. A unicidade de cada uma delas diz respeito à forma com que foram criadas unindo a resposta do Oráculo - após a sua consulta -, a relação de significado percebida pelo autor a partir de sua experiência de vida naquele momento -, e a geração de uma breve narrativa metafórica que conectou o sentido do oráculo com a transformação da realidade ordinária desejada pelo criador. Esse processo criativo diferenciado transforma a criação em um ato para além de catártico, um ato de autotransformação, caracterizando essas HQs como Quadrinhos Expandidos (FRANCO, 2017). Esse artigo conceitua os quadrinhos poético-filosóficos e apresenta os processos criativos das 4 HQs inspiradas no I Ching publicadas em Oráculos.</p> <p class="western" align="JUSTIFY"> </p>Edgar Silveira Franco
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2023-07-112023-07-11161