Revista InCantare
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<p><strong>QUALIS A4</strong></p> <p>A Revista InCantare é uma publicação semestral do Núcleo de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares em Musicoterapia da Faculdade de Artes do Paraná. A revista foi criada no ano de 2010, intitulada NEPIM e no ano de 2012 foi renomeada para InCantare. Possui caráter interdisciplinar e dedica-se à publicação de artigos originais e inéditos de autores filiados a grupos de pesquisa, que tragam contribuições para o campo da Musicoterapia, da Música, da Educação, da Saúde e de áreas afins. Atualmente, a revista encontra-se indexada nas bases Sumários (nacional), Latindex (latino americano), e Copernicus (internacional). As contribuições enviadas pelos autores serão submetidas ao processo de revisão cega por pares de no mínimo dois relatores mais a revisão dos editores.</p>Universidade Estadual do Paranápt-BRRevista InCantare2237-3365NORMAS EDITORIAIS
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NORMAS EDITORIAIS NORMAS EDITORIAIS
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CAPA
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CAPA CAPA
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EXPEDIENTE
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FOLHA DE ROSTO
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FOLHA DE ROSTO FOLHA DE ROSTO
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FICHA CATALOGRÁFICA
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FICHA CATALOGRÁFICA FICHA CATALOGRÁFICA
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SUMÁRIO
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SUMÁRIO SUMÁRIO
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EDITORIAL
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EDITORIAL EDITORIAL
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A EXPERIÊNCIA DA SURDEZ NARRADA A PARTIR DE MÚLTIPLAS SENSORIALIDADES: PENSAMENTOS A PARTIR DE RELATOS AUTOBIOGRÁFICOS
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O trabalho apresenta dois relatos autobiográficos de uma pessoa surda a respeito de suas vivências e memórias e que são tomados como ponto de partida para pensar como essas narrativas singulares podem desenhar uma surdez mais à margem do que vem sendo construído por narrativas mais amplas, que ora apresentam a surdez como deficiência, como um corpo "que não funciona" , ora como diferença e, nessa direção, tendo fundamentalmente a língua de sinais como aspecto constitutivo de uma identidade surda única. Nesse sentido, discuto brevemente a necessidade da defesa da surdez como uma categoria semi-fictícia e semi-necessária, buscando através de um percurso metodológico que faz uso das narrativas autobiográficas como dispositivos para a (re)organização de representações sobre si, fazer reverberar também o que diz uma pessoa surda sobre suas memórias particulares e sobre suas vivências cotidianas, no exercício de dar a ver modos singulares de compreensão e de experiência da surdez a partir de outras sensorialidades.Janaina Cabello
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2021-06-092021-06-09ARTE & ADVERSIDADE: UMA ESPERANÇA EQUILIBRISTA PARA O ENSINO MÉDIO EM TEMPOS SOMBRIOS
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<p>Considerando a possibilidade de a arte promover reflexão e alento em momentosde adversidade, o objetivo geral deste trabalho foi ampliar a experiência de estudantesdo Ensino Médio articulando arte e pandemia, tendo em vista o fortalecimento para oenfrentamento das adversidades ocasionadas pela pandemia da COVID-19, incluindoaspectos subjetivos, sociais e de ensino-aprendizagem. A partir da canção "O Bêbado e aEquilibrista" , composta por Aldir Blanc e João Bosco, buscamos discutir, refletir e criar comalunos de uma escola estadual de ensino integral através da participação em uma disciplinaeletiva com ensino remoto. Adotamos uma abordagem qualitativa pautada na pesquisaaçãoe fundamentada na Pedagogia histórico-crítica e Psicologia histórico-cultural. Após aapresentação e discussão da música – significados e contexto da composição, propomosa criação de paródias a fim de incentivar os alunos a expressarem seus sentimentos emforma de arte. Como resultado, identificou-se nos relatos e nas composições dos alunosexpressões de solidão, isolamento, perdas, medo, saudade e, ao mesmo tempo, esperançaem relação ao futuro. Destaca-se que, antes da atividade proposta, os sentimentos dosalunos eram predominantemente negativos e, após a expressão artística, os sentimentosse transformaram e foram identificados a, por exemplo, feliz, calmo, tranquilo, entre outros.</p>Denise Stefanoni CombinatoAna Dair Moraes Ortiz EndrizziDayse Rodrigues de LimaDeborah Caroline Ramos BahienseGislaine Aparecida dos ReisKarina Aparecida de Camargo
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PRÁTICA MUSICAL COLETIVA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DE MUSICOTERAPIA EM GRUPO
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<p>Por ser uma forma de expressão humana, a prática musical coletiva pode revelar formas de relacionamento que os participantes estabelecem com a realidade social e cultural de seu entorno. Em um contexto musicoterapêutico, essas informações são fundamentais para o desenvolvimento de processos de reabilitação social, cognitiva e emocional. Este trabalho trata-se uma revisão sistemática que investigou a produção sobre intervenções musicoterapêuticas em grupo, nos últimos dez anos. A busca foi feita em revistas especializadas em musicoterapia, publicadas em português e inglês, e em bases de dados. Foram selecionados 16 para análise e seus resultados foram sistematizados em uma tabela. Os dados mostraram que a prática da musicoterapia em grupo proporcionou melhora nos aspectos físicos, cognitivos, emocionais e sócio-culturais dos participantes e contribuiu com compartilhamento de situações e manejo de práticas em grupo ao profissional musicoterapeuta.</p>Fernanda Soares PasqualRosemyiriam Ribeiro dos Santos Cunha
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2021-06-092021-06-09DOENÇAS OCULARES MAIS COMUNS QUE AFETAM CRIANÇAS E ADOLESCENTES ATENDIDAS EM UM CENTRO DE ATENDIMENTO EM CURITIBA/PR
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<p>O presente estudo teve como objetivo verificar as doenças oculares mais comuns que afetam crianças e adolescentes de um Centro de Atendimento em Educação Especial em Curitiba/PR. Metodologicamente, utilizou-se a pesquisa descritiva e ex-post factual, que foi constituída por 224 adolescentes (125 meninos e 99 meninas), com idades entre 6 a 17 anos, que apresentavam patologias oculares. Para verificar as doenças mais comuns foram apreciados os prontuários dos avaliados, além dos dados sociodemográficos (idade e sexo). Para análise dos dados realizou-se a estatística descritiva com cálculo das frequências absoluta/relativa e intervalos de confiança (IC) de 95%. Para a análise univariada foi realizado o teste Exato de Fisher. O nível de significância utilizado como parâmetro foi o de 5%. Como resultado, observou-se que o estrabismo (<em>p</em>= 0,02) e a palidez papilar (<em>p</em>= 0,02) são as doenças que mais acometem a amostra estudada. Como conclusão, constatou-se que as doenças oculares mais comuns (significativas) que afetam crianças e adolescentes são o estrabismo e a palidez da papila.</p><p></p><p><strong>Palavras Chave</strong>: Adolescentes. Baixa Visão. Cegueira. Crianças. Oftalmopatias.</p><p></p>Carlos Fernando França MosqueraLydio Roberto SilvaWilliam Cordeiro SouzaAnne Caroline Goyos NascimentoSuellen Costa Souza
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2021-06-092021-06-09ENTREVISTA
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<p>Entre os meses de março e abril de 2021, Rodrigo Vicente e Rosemyriam Cunha,professores(as) do bacharelado em Musicoterapia da UNESPAR, elaboraram uma série deperguntas com o objetivo de ouvir e conhecer as percepções de um(a) musicoterapeuta ede um(a) educador(a) musical acerca de temas comuns a ambas as áreas. Estruturadas no formato de entrevista, as perguntas foram enviadas por e-mail para convidados(as) muitoespeciais: Marly Chagas1, musicoterapeuta e professora da UFRJ, e Tiago Madalozzo2,educador musical e professor da UNESPAR – Campus Curitiba II. As afinidades eparticularidades de cada resposta transparecem a riqueza de possibilidades de experiênciae vivência no campo da música, em visões renovadas e inspiradoras acerca dos fazeres esaberes da Musicoterapia e da Educação Musical.</p>Marly ChagasTiago Madalozzo
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