Revista InCantare https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/incantare <p><strong>QUALIS A4</strong></p> <p>A Revista InCantare é uma publicação semestral do Núcleo de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares em Musicoterapia da Faculdade de Artes do Paraná. A revista foi criada no ano de 2010, intitulada NEPIM e no ano de 2012 foi renomeada para InCantare. Possui caráter interdisciplinar e dedica-se à publicação de artigos originais e inéditos de autores filiados a grupos de pesquisa, que tragam contribuições para o campo da Musicoterapia, da Música, da Educação, da Saúde e de áreas afins. Atualmente, a revista encontra-se indexada nas bases Sumários (nacional), Latindex (latino americano), e Copernicus (internacional). As contribuições enviadas pelos autores serão submetidas ao processo de revisão cega por pares de no mí­nimo dois relatores mais a revisão dos editores.</p> Universidade Estadual do Paraná pt-BR Revista InCantare 2237-3365 NORMAS EDITORIAIS https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/incantare/article/view/4240 NORMAS EDITORIAIS NORMAS EDITORIAIS Copyright (c) 2022 Revista InCantare CAPA https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/incantare/article/view/4234 CAPA CAPA Copyright (c) 2022 Revista InCantare EXPEDIENTE https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/incantare/article/view/4235 EXPEDIENTE EXPEDIENTE Copyright (c) 2022 Revista InCantare FOLHA DE ROSTO https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/incantare/article/view/4236 FOLHA DE ROSTO FOLHA DE ROSTO Copyright (c) 2022 Revista InCantare FICHA CATALOGRÁFICA https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/incantare/article/view/4237 FICHA CATALOGRÁFICA FICHA CATALOGRÁFICA Copyright (c) 2022 Revista InCantare SUMÁRIO https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/incantare/article/view/4238 SUMÁRIO SUMÁRIO Copyright (c) 2022 Revista InCantare EDITORIAL https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/incantare/article/view/4239 EDITORIAL EDITORIAL Copyright (c) 2022 Revista InCantare A EXPERIÊNCIA DA SURDEZ NARRADA A PARTIR DE MÚLTIPLAS SENSORIALIDADES: PENSAMENTOS A PARTIR DE RELATOS AUTOBIOGRÁFICOS https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/incantare/article/view/3795 O trabalho apresenta dois relatos autobiográficos de uma pessoa surda a respeito de suas vivências e memórias e que são tomados como ponto de partida para pensar como essas narrativas singulares podem desenhar uma surdez mais à margem do que vem sendo construí­do por narrativas mais amplas, que ora apresentam a surdez como deficiência, como um corpo "que não funciona" , ora como diferença e, nessa direção, tendo fundamentalmente a lí­ngua de sinais como aspecto constitutivo de uma identidade surda única. Nesse sentido, discuto brevemente a necessidade da defesa da surdez como uma categoria semi-fictí­cia e semi-necessária, buscando através de um percurso metodológico que faz uso das narrativas autobiográficas como dispositivos para a (re)organização de representações sobre si, fazer reverberar também o que diz uma pessoa surda sobre suas memórias particulares e sobre suas vivências cotidianas, no exercí­cio de dar a ver modos singulares de compreensão e de experiência da surdez a partir de outras sensorialidades. Janaina Cabello Copyright (c) 2022 Revista InCantare 2021-06-09 2021-06-09 ARTE & ADVERSIDADE: UMA ESPERANÇA EQUILIBRISTA PARA O ENSINO MÉDIO EM TEMPOS SOMBRIOS https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/incantare/article/view/4242 <p>Considerando a possibilidade de a arte promover reflexão e alento em momentosde adversidade, o objetivo geral deste trabalho foi ampliar a experiência de estudantesdo Ensino Médio articulando arte e pandemia, tendo em vista o fortalecimento para oenfrentamento das adversidades ocasionadas pela pandemia da COVID-19, incluindoaspectos subjetivos, sociais e de ensino-aprendizagem. A partir da canção "O Bêbado e aEquilibrista" , composta por Aldir Blanc e João Bosco, buscamos discutir, refletir e criar comalunos de uma escola estadual de ensino integral através da participação em uma disciplinaeletiva com ensino remoto. Adotamos uma abordagem qualitativa pautada na pesquisaaçãoe fundamentada na Pedagogia histórico-crí­tica e Psicologia histórico-cultural. Após aapresentação e discussão da música – significados e contexto da composição, propomosa criação de paródias a fim de incentivar os alunos a expressarem seus sentimentos emforma de arte. Como resultado, identificou-se nos relatos e nas composições dos alunosexpressões de solidão, isolamento, perdas, medo, saudade e, ao mesmo tempo, esperançaem relação ao futuro. Destaca-se que, antes da atividade proposta, os sentimentos dosalunos eram predominantemente negativos e, após a expressão artí­stica, os sentimentosse transformaram e foram identificados a, por exemplo, feliz, calmo, tranquilo, entre outros.</p> Denise Stefanoni Combinato Ana Dair Moraes Ortiz Endrizzi Dayse Rodrigues de Lima Deborah Caroline Ramos Bahiense Gislaine Aparecida dos Reis Karina Aparecida de Camargo Copyright (c) 2022 Revista InCantare PRÁTICA MUSICAL COLETIVA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DE MUSICOTERAPIA EM GRUPO https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/incantare/article/view/3686 <p>Por ser uma forma de expressão humana, a prática musical coletiva pode revelar formas de relacionamento que os participantes estabelecem com a realidade social e cultural de seu entorno. Em um contexto musicoterapêutico, essas informações são fundamentais para o desenvolvimento de processos de reabilitação social, cognitiva e emocional. Este trabalho trata-se uma revisão sistemática que investigou a produção sobre intervenções musicoterapêuticas em grupo, nos últimos dez anos. A busca foi feita em revistas especializadas em musicoterapia, publicadas em português e inglês, e em bases de dados. Foram selecionados 16 para análise e seus resultados foram sistematizados em uma tabela. Os dados mostraram que a prática da musicoterapia em grupo proporcionou melhora nos aspectos fí­sicos, cognitivos, emocionais e sócio-culturais dos participantes e contribuiu com compartilhamento de situações e manejo de práticas em grupo ao profissional musicoterapeuta.</p> Fernanda Soares Pasqual Rosemyiriam Ribeiro dos Santos Cunha Copyright (c) 2022 Revista InCantare 2021-06-09 2021-06-09 DOENÇAS OCULARES MAIS COMUNS QUE AFETAM CRIANÇAS E ADOLESCENTES ATENDIDAS EM UM CENTRO DE ATENDIMENTO EM CURITIBA/PR https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/incantare/article/view/4042 <p>O presente estudo teve como objetivo verificar as doenças oculares mais comuns que afetam crianças e adolescentes de um Centro de Atendimento em Educação Especial em Curitiba/PR. Metodologicamente, utilizou-se a pesquisa descritiva e ex-post factual, que foi constituí­da por 224 adolescentes (125 meninos e 99 meninas), com idades entre 6 a 17 anos, que apresentavam patologias oculares. Para verificar as doenças mais comuns foram apreciados os prontuários dos avaliados, além dos dados sociodemográficos (idade e sexo). Para análise dos dados realizou-se a estatí­stica descritiva com cálculo das frequências absoluta/relativa e intervalos de confiança (IC) de 95%. Para a análise univariada foi realizado o teste Exato de Fisher. O ní­vel de significância utilizado como parâmetro foi o de 5%. Como resultado, observou-se que o estrabismo (<em>p</em>= 0,02) e a palidez papilar (<em>p</em>= 0,02) são as doenças que mais acometem a amostra estudada. Como conclusão, constatou-se que as doenças oculares mais comuns (significativas) que afetam crianças e adolescentes são o estrabismo e a palidez da papila.</p><p></p><p><strong>Palavras Chave</strong>: Adolescentes. Baixa Visão. Cegueira. Crianças. Oftalmopatias.</p><p></p> Carlos Fernando França Mosquera Lydio Roberto Silva William Cordeiro Souza Anne Caroline Goyos Nascimento Suellen Costa Souza Copyright (c) 2022 Revista InCantare 2021-06-09 2021-06-09 ENTREVISTA https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/incantare/article/view/4241 <p>Entre os meses de março e abril de 2021, Rodrigo Vicente e Rosemyriam Cunha,professores(as) do bacharelado em Musicoterapia da UNESPAR, elaboraram uma série deperguntas com o objetivo de ouvir e conhecer as percepções de um(a) musicoterapeuta ede um(a) educador(a) musical acerca de temas comuns a ambas as áreas. Estruturadas no formato de entrevista, as perguntas foram enviadas por e-mail para convidados(as) muitoespeciais: Marly Chagas1, musicoterapeuta e professora da UFRJ, e Tiago Madalozzo2,educador musical e professor da UNESPAR – Campus Curitiba II. As afinidades eparticularidades de cada resposta transparecem a riqueza de possibilidades de experiênciae vivência no campo da música, em visões renovadas e inspiradoras acerca dos fazeres esaberes da Musicoterapia e da Educação Musical.</p> Marly Chagas Tiago Madalozzo Copyright (c) 2022 Revista InCantare