https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/geomae/issue/feed Revista GEOMAE 2023-10-27T00:00:00-03:00 Ana Paula Colavite apcolavite@hotmail.com Open Journal Systems <p>A Revista GEOMAE foi criada pelo departamento de Geografia, da Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão, com intuito de publicar resultados de pesquisas e experiências realizadas nas áreas do conhecimento científico, que tenham relação com a Geografia, Meio Ambiente e Ensino. Para tanto, aceita trabalhos na forma de artigo completo, experiências pedagógicas, notas, resenhas e entrevistas.</p> https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/geomae/article/view/4734 PEQUENAS LOCALIDADES NA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ-PR 2022-05-15T16:51:02-03:00 Marinalva Reis Batista marinalva_mrb@hotmail.com <p>Neste artigo falaremos brevemente sobre a centralidade exercida pela cidade de Maringá, bem como sobre as interações dos municípios com a cidade sede da Região Metropolitana de Maringá e o nível de integração de cada um deles com a sede. Destacaremos brevemente o debate sobre duas pequenas localidades: os municípios de São Jorge do Ivaí e Floraí, no contexto dessa unidade regional. Os municípios foram escolhidos pela sua condição de localização e comportamento demográfico – com perda de população –, justamente porque esses são os municípios que apresentam indícios de pouca integração e que podemos considerar como de uma realidade não metropolitana ao invés de metropolitana.</p> 2023-10-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Revista GEOMAE https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/geomae/article/view/6990 ANÁLISE DO PROCESSO DE REGENERAÇÃO E DESMATAMENTO DA MATA ATL NTICA NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO – PR 2022-08-17T15:53:30-03:00 Agnes de Araujo agnes.araujo@pucpr.br Ítalo Roberto Lourenço da Silva italoooroberto@gmail.com <p>Compreender a dinâmica do ganho e perda de Mata Atlântica é imprescindível para o desenvolvimento de políticas públicas que visem preservar e conservar os ecossistemas e a biodiversidade. Para analisar as dinâmicas florestais mais recentes, os efeitos das ferramentas legais de proteção da Mata Atlântica e das transformações políticas recentes, dados primários sobre a vegetação nativa e cobertura da terra são essenciais. O objetivo deste artigo é analisar de forma quantitativa se o processo de desmatamento se mantém progressivo ou se há a incidência de regeneração do bioma Mata Atlântica entre 2018 e 2021 no município de Campo Mourão - PR. Para tanto, dados de Sensoriamento Remoto do Sentinel 2A foram utilizados e classificados utilizando o algoritmo Random Forest no Google Earth Engine. Os resultados da classificação foram avaliados a partir do índice kappa. Os resultados demonstram que a região de Campo Mourão está passando por uma transição florestal de perda líquida para ganho líquido na cobertura arbórea nativa (aumento de 18,64 km²). No entanto, a vegetação encontra-se mais fragmentada e isolada. Ademais, apontamos que o rejuvenescimento da cobertura vegetal nativa pode não significar ganhos qualitativos em termos de biodiversidade.</p> 2023-10-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Revista GEOMAE https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/geomae/article/view/7492 ANÁLISE QUALITATIVA DA LOCALIZAÇÃO DA ETE EM ITUMBIARA – GO 2023-02-08T17:46:27-03:00 Leonardo Reginaldo Pereira leonardoreginaldopereira@gmail.com Ana Flávia Guerra Ferreira Campos anaflaviaguerra.eng@gmail.com Gabriel Coutinho Maciel Mendes mendesengambiental@gmail.com Suiaine Ridan Pires de Melo suiaineridan@gmail.com <p class="western" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">Uma das áreas contempladas pelo saneamento básico é a coleta e, posteriormente, o &nbsp;tratamento de esgoto, o qual na maioria dos municípios brasileiros é feito em estações de tratamento de esgoto, chamada de ETE. Um dos tipos de tratamento adotado nas estações é o tratamento anaeróbio, que apresenta uma característica importante: a emissão de gases odorantes, como, por exemplo, o gás sulfídrico, o que acontece na cidade de Itumbiara, em Goiás.&nbsp; Esses odores podem ser percebidos até um determinado raio de influência a partir da estação, causando incômodo para a população. O crescimento da população nas proximidades da estação e a direção de propagação do vento são fatores que podem favorecer a susceptibilidade ao efeito do gás sulfídrico nos habitantes. Posto isto, esse artigo teve por objetivo realizar uma abordagem qualitativa tendo como foco o local da ETE, analisando a presença de áreas urbanizadas e os impactos causados pelo gás sulfídrico na circunvizinhança, baseando-se em um raio de influência. Na metodologia, foi utilizado um software para elaboração de mapas e obtenção de imagens de satélite, além de literaturas para obtenção do raio de influência e de fonte específica para adotar a direção do vento. Como resultados, obteve-se que há uma expansão urbana que direciona-se para o entorno da ETE, além de que os ventos predominantes impactam na propagação dos odores para locais onde há presença de habitantes. Conclui-se então que existem construções dentro do raio de influência da ETE, que estão suscetíveis à atuação do gás sulfídrico.</span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>&nbsp;</strong></span></span></span></p> <p lang="pt-PT" align="justify">&nbsp;</p> 2023-11-01T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Revista GEOMAE https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/geomae/article/view/7558 O BIOGEOGRAFIA: UMA ANÁLISE DA VEGETAÇÃO NAS CIDADES DE BOA ESPERANÇA, FAROL E JANIÓPOLIS 2023-02-21T01:28:07-03:00 ANDRESSA OLIVEIRA an.dressa-oliveira@outlook.com MARIA EUGENIA M. C. FERREIRA eugeniaguart@gmail.com <p>Esta pesquisa tem por objetivo fazer um estudo biogeográfico da vegetação arbórea viária urbana e da massa vegetal dos quintais nas sedes dos municípios de Boa Esperança, Farol e Janiópolis, com o intuito de compreender o papel da fitogeografia na dinâmica do ecossistema urbano. Nesta pesquisa, serão contemplados os materiais bibliográfico e de campo, além de análises e discussões, envolvendo um inventário universal de indivíduos presentes nas vias públicas dos três municípios e considerando os arruamentos do perímetro urbano. Portanto, esta pesquisa enfatiza os aspectos biogeográficos da vegetação, com enfoque na vegetação das pequenas cidades e na quantificação, na distribuição e na frequência arbórea encontrada nas nelas. Por meio dos trabalhos de campo, foi possível a geração do inventário arbóreo das vias públicas e a geração de dados primários, com os quais foram realizados produtos, análises e discussões, acerca da otimização de recursos, além da utilização do planejamento como ferramenta de gestão urbana. Os principais resultados encontrados foram: visualização da vegetação urbana, a modificação do desenho vegetacional das cidades, composição de espécies presentes na vegetação viária, nas sedes dos municípios; quantitativo de espécies arbóreas presentes nas vias; padrões de vegetação urbana. Os principais resultados, considerando os três municípios, foram os seguintes: em Boa Esperança, foi encontrado o maior quantitativo de indivíduos da pesquisa, com 3.144 espécimes, composto, em sua maioria, pela espécie Alfeneiro, representando 92% da vegetação viária; na sede de Farol, foi georreferenciado o menor quantitativo de espécimes, com apenas 1.240 indivíduos de porte arbóreo, porém com a maior variedade de espécies, representando 79 espécies; já para a cidade de Janiópolis, foram encontrados 1.842 indivíduos e 45 espécies diversas. Como parte dos resultados e análises, foram identificadas lacunas na vegetação viária urbana nas cidades de Farol e Janiópolis, gerando a descontinuidade da vegetação e diminuição na massa urbana privada em virtude do aumento do mobiliário urbano. Conclui-se, portanto, que as áreas de estudo se encontram em déficit vegetacional, o que gera preocupação em virtude da qualidade de vida da sociedade em pleno contato com as áreas, além da diminuição de abrigo à fauna local.</p> 2023-11-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Revista GEOMAE