Utilização de rubricas na avaliação escolar: percepção de professores

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33871/23594381.2023.21.2.6986

Resumo

Para a eficácia do processo de ensino-aprendizagem a avaliação é necessária e tem uma importante participação ao conceituar o desenvolvimento dos alunos. Para uma avaliação justa que contemple tanto os objetivos da aprendizagem quanto às potencialidades dos alunos, faz-se necessária a utilização de vários instrumentos. Este trabalho apresenta uma pesquisa realizada com professores de diversas localidades brasileiras sobre a temática avaliação e suas percepções sobre o uso de rubricas como instrumento deste processo. O objetivo deste estudo é identificar como os professores percebem a utilização das rubricas como uma estratégia para a avaliação somativa. Após análise e discussão, fica evidente que a percepção dos docentes descreve muitos benefícios refletidos quando as rubricas são utilizadas dentro do processo avaliativo.

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Biografia do Autor

Caroline Pugliero Coelho, Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA

Doutoranda em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde pela Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA Campus Uruguaiana, Mestra pelo mesmo PPG (2020). Especialista em Neuropsicopedagogia Clínica (2013) e em Gestão Escolar: Administração, Supervisão e Orientação (2014) pelo Grupo UNIASSELVI. Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade da Região da Campanha - Campus Alegrete (2010), graduada em Pedagogia pela UNINTER (2021) . Atuou como Supervisora Bolsista do Sub-projeto de Ciências Biológicas PIBID na URCAMP/Campus Alegrete. Efetiva da Prefeitura Municipal de Alegrete/RS como Especialista em Educação Coordenadora Pedagógica desde 2014, atuante na EMEB Eurípedes Brasil Milano. Pesquisadora vinculada aos seguintes grupos de pesquisa: Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Práticas de Ensino (GIPPE) e Grupo Colaborativo Flexilhas.

Renata Godinho Soares, Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA

Licenciada em Educação Física pela Universidade da Região da Campanha - Campus Alegrete. Especialista em Atividade Física e Saúde e Mestra e doutoranda em Educação em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde pela Universidade Federal do Pampa - Campus Uruguaiana. Pesquisadora no Grupo de Estudos e Pesquisa em Estágio e Formação de Professores (GEPEF) e Grupo Colaborativo Flexilhas, Unipampa-RS. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em esportes, recreação e saúde; Processos de Ensino-Aprendizagem utilizando Metodologias Ativas; e Formação de Professores.

Adriana Fagundes Greco, Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA

Acadêmica do curso de Licenciatura em Ciências da Natureza na Universidade Federal do Pampa (2018) em Uruguaiana-RS. Participante do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (2018-2019) e do Grupo de Pesquisa Interinstitucional FLEXILHAS. 

Raquel Ruppenthal, Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA

Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Santa Maria,doutora em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde/UFSM. Professora Adjunta na Universidade Federal do Pampa/ Campus Uruguaiana, docente da Licenciatura Ciências da Natureza e docente permanente do Programa de Pós-Graduação de Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde da Unipampa. Integrante do Grupo de Estudos e Pesquisa em Estágio e Formação de Professores (GEPEF-UNIPAMPA) e líder do Grupo Colaborativo de Estudo e Pesquisa: FLEXILHAS.

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Publicado

2023-08-20

Edição

v. 21 n. 2 (2023): Ensino & Pesquisa

Seção

Artigos

Licença

Uma vez aceito o texto, o autor autoriza sua publicação na Revista Ensino & Pesquisa, cedendo os direitos autorais e responsabilizando-se pela veracidade das fontes citadas e pelos créditos das citações.