Elementos composicionais da espacialidade sonora: apontamentos para uma tipologia do espaço na Música Eletroacústica

Autores

  • Alvaro Borges UNESPAR Universidade Estadual do Paraná Campus de Curitiba II FAP Faculdade de Artes do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.33871/19805071.2014.10.1.734

Resumo

Este texto aborda uma relevante questão: como se dá a organização dos sons no espaço, a espacialidade sonora, na música eletroacústica? Tal questionamento, já visitado por compositores desde épocas remotas, foi retomado pela Música Eletroacústica após o advento da estereofonia e o repertório das últimas sete décadas explicita essa preocupação no âmbito da composição. Alguns aspectos como: ilusão ou alusão espacial, ocupação espacial, simulação do campo tridimensional sonoro, deslocamento, velocidade, dentre outros, são parâmetros que constituem o processo composicional da obra e seus desdobramentos em concerto. Deste modo, a proposta deste texto é apontar uma tipologia geral das estratégias estruturais do espaço abordadas no discurso musical eletroacústico acusmático.

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Biografia do Autor

Alvaro Borges, UNESPAR Universidade Estadual do Paraná Campus de Curitiba II FAP Faculdade de Artes do Paraná

Alvaro Henrique Borges é Doutor em Música pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP (2014), Mestre em Música (2008) e Graduação em Composição e Regência pela mesma Universidade (2005). Professor Adjunto na UNESPAR, onde coordena o Estúdio de Música da Fauculdade de Artes do Paraná - EMFap e o Laboratório de Linguagens Sonoras e Música Eletroacústica - LiSonME. Atua com ênfase em Educação e Composição Musical Contemporânea, Composição Instrumental e Eletroacústica, Linguagens Sonoras e Música e Tecnologia.

Publicado

2015-08-31

Como Citar

BORGES, A. Elementos composicionais da espacialidade sonora: apontamentos para uma tipologia do espaço na Música Eletroacústica. Revista Cientí­fica/FAP, Curitiba, v. 10, n. 1, 2015. DOI: 10.33871/19805071.2014.10.1.734. Disponível em: https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/revistacientifica/article/view/734. Acesso em: 28 mar. 2024.