A ESTRELA QUE DEVERIA TER SIDO E NÃO FOI

Autores

  • Ivonir Rodrigues Ayres
  • Marcos Hidemi de Lima

DOI:

https://doi.org/10.33871/19805071.2009.4.2.1615

Resumo

Este artigo analisa a adaptação cinematográfica efetuada por Suzana Amaral do
romance A hora da estrela, escrito por Clarice Lispector, cujo enredo apresenta o narradorfundido contraditória e simultaneamente em escritor, personagem e narrador das desventurasde sua personagem Macabea, uma jovem alagoana que vive no Rio de Janeiro. Ao sepreocupar em enfatizar as agruras dessa datilógrafa semi-alfabetizada, ignorante e pobre, ofilme acaba mostrando certos estereótipos do cinema brasileiro que frequentemente associapobreza à sujeira e à vulgaridade.


PALAVRAS-CHAVE: A hora da estrela, romance, cinema.

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Publicado

2009-12-01

Como Citar

AYRES, I. R.; LIMA, M. H. de. A ESTRELA QUE DEVERIA TER SIDO E NÃO FOI. Revista Cientí­fica/FAP, Curitiba, v. 4, n. 2, 2009. DOI: 10.33871/19805071.2009.4.2.1615. Disponível em: https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/revistacientifica/article/view/1615. Acesso em: 18 abr. 2024.