A (AUTO) REPRESENTAÇÃO DA MULHER NEGRA NO CINEMA BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO

Autores

  • Beatriz Gerolim dos Santos

DOI:

https://doi.org/10.33871/21750769.2017.9.2.2196

Resumo

Neste trabalho, pretende-se a análise do longa metragem Café com Canela,
codirigido por Glenda Nicacio, com estreia no 50º Festival de Brasí­lia. O intuito é levantarquestões acerca das personagens femininas representadas no filme, dirigido por umamulher negra, tais como: desconstrução de estereótipos depreciativos da mulher negra;possibilidade da construção de um novo olhar sobre esta mulher. Ainda, baseando-se nasleituras do texto O olhar opositivo – a espectadora negra, presente no livro Black Looks:Race and Representation (1992) de Bell Hooks, problematizar-se-á sobre a espectadoranegra e a ausência de representação. Em Mulheres negras fazendo cinema (2014), de
Rosa Maria Berardo e Júlio César dos Santos, pautar-se-á a comparação da forma como amulher negra é retratada usualmente e como ela é retratada no longa metragem Café comCanela.

PALAVRAS-CHAVE: Auto representação. Realizadoras negras. Cinema brasileiro
contemporâneo.

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Publicado

01-12-2017

Como Citar

Santos, B. G. dos. (2017). A (AUTO) REPRESENTAÇÃO DA MULHER NEGRA NO CINEMA BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO. O Mosaico, 9(2). https://doi.org/10.33871/21750769.2017.9.2.2196