MIGUEL RIO BRANCO E A ESTÉTICA MARGINAL

Autores

  • Amanda Lemos Gonçalves Santos UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

DOI:

https://doi.org/10.33871/21750769.2017.9.1.1840

Resumo

Resumo: O presente artigo dedica-se a discutir a relação entre imagem fotográfica, imagem em movimento e a concepção materialista histórico-dialético no filme "Nada levarei quando morrer, aqueles que mim deve cobrarei no inferno" (1980), dirigido por Miguel Rio Branco. A obra, caracterizada pelo próprio autor como "um documentário poético", reuni fotografias e ví­deos do cotidiano de um bairro chamado Maciel, na região do Pelourinho, em Salvador/BA.

Palavras-chave: Miguel Rio Branco. Cinema. Fotografia.

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Biografia do Autor

Amanda Lemos Gonçalves Santos, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

GRADUAÇÃO EM AUDIOVISUAL (UFS), MESTRADO EM CINEMA E NARRATIVAS SOCIAIS (UFS)

Referências

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Publicado

01-06-2017

Como Citar

Santos, A. L. G. (2017). MIGUEL RIO BRANCO E A ESTÉTICA MARGINAL. O Mosaico, 9(1). https://doi.org/10.33871/21750769.2017.9.1.1840