Regras da prática pedagógica no currí­culo de Lí­ngua Portuguesa na educação de jovens e adultos

Autores

  • Débora Silveira Barros Bezerra Mestra em Ensino (UESB). Professora de Biologia e Ciências na Rede Estadual de Ensino da Bahia.
  • Benedito Gonçalves Eugenio Doutor em Educação (UNICAMP). Professor da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB, Campus de Vitória da Conquista – BA. Programa de Pós-graduação em Ensino (PPGEn),

DOI:

https://doi.org/10.33871/23594381.2019.17.2.2562

Resumo

Este artigo discute as regras da prática presentes no currí­culo de Lí­ngua Portuguesa em uma turma de Educação de Jovens e Adultos, em uma Escola Estadual, no Estado da Bahia. Empregamos no aporte teórico conceitos do sociólogo inglês Basil Bernstein, cuja teoria constitui um vasto campo conceitual, com poder explicativo, que permite interpretar o fenômeno educativo tanto no ní­vel macro da produção do texto, quanto no ní­vel micro (sala de aula). Para caracterizar a prática pedagógica da professora no contexto da sala de aula, utilizamos instrumentos adaptados por Santos (2016) e Pires (2001). Esses indicadores tiveram origem do Grupo de Estudos Sociológicos (ESSA) e permitem analisar os graus de enquadramento e classificação da prática pedagógica, possibilitando verificar o afastamento ou aproximação do modelo proposto pela Pedagogia Mista. Esta pesquisa é de caráter qualitativo, do tipo estudo de caso. Para o levantamento dos dados, utilizamos os seguintes procedimentos e instrumentos: a observação participante; gravação em áudio das aulas; anotações em diário de campo; questionário socioeconômico e cultural com os alunos e entrevista semiestruturada com a professora.

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Publicado

2019-08-19